quarta-feira, 30 de novembro de 2011

   Neste final de semestre, muitas coisas importantes ficaram marcadas para mim, mudando meus olhares.
                                                                                                         
   Na disciplina de Políticas Educacionais, como é importante conhecermos a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), aprendemos tantas coisas, como sobre os direitos de todas as pessoa à educação, uma coisa que parece tão simples mais não é bem assim.

  Em História II, o que foi muito interessante, foi estudarmos sobre a história da educação, como como as coisas foram acontecendo ao longo dos anos, o que melhorou e piorou, durante essa longa e cansativa caminhada da educação.

  Já em Psicologia da Educação, aprendemos muitas coisas interessantes como foi essencial aprendermos, como lidar com as crianças, o que em algumas situações seria o certo a fazer, lembrando que a criança precisa de carinho, afeto, ajuda do outro.

  Na disciplina de Processos Neurológicos, conhecemos sobre como nosso corpo funciona e a importância do mesmo em nosso dia-a-dia, na aprendizagem, nas relações entre as pessoas...

  Em Planejamento Educacional, aprendemos a fazer planos de aula, projetos que serão muito úteis em nossas vidas como profissionais da educação, aprendemos sobre PPP (Plano Político Pedagógico) e que o mesmo não tem uma única forma de ser feito, tudo depende do “projeto” que a escola segue e dos Teóricos seguidos.

  E na disciplina de Teoria do Currículo, aprendemos muitas coisas importantes também, mas uma que me chamou muita atenção, foi a importância de valorizar, reconhecer, respeitar o currículo do aluno e de tudo a sua volta. Também gostei do consumo excessivo das crianças pela mídia e  que por trás dela sempre tem um significado, que normalmente não estamos acostumados a  prestar atenção e decifrá-la.

  Finalizando, gostaria de agradecer a todos os professores do segundo semestre que são eles: Maria Inês, Tanise Muller, Ricardo Antonini, Denise Quaresma e Mireila Meneses, por todas as aprendizagens que tivemos e construímos juntos ao longo do semestre.

   Muito Obrigada a todos.....


Um abraço,
 Taíne.

Ética e Cidadania.

Construindo valores na escola e na sociedade,moral e ética, as vezes,são sinônimos:de princípios e padrões de conduta ou ate uma filosofia da moral,um pensamento reflexivo sobre os valores e as normas que regem as condutas humanas. Claudia, Adriana, Rimoli. Nenhum ser humano nasce com impulsos agressivos ou hostil sem aprendê-lo .Ashley Montagu. Agradeço a todos professores pela oportunidade em ter compartilhado a troca de conhecimentos entre prof; Tanise, Ricardo,Mireila, e com os colegas. aprendi muito com o ead, e com as   ,atividades complementares. .


Reforma de ensino "politica"

• Projetos para atenuar a desigualdade regional e pobreza: PóloNordeste; Programas de Ações Socioeducativas e Culturais para as populações carentes do meio urbano e do meio rural; Programa de educação pré-escolar.Tais projetos perdiam-se nos entraves burocráticos administrativos, poucos alcançavam as escolas ou localidades a que se dirigiam.




Então foram montados vários projetos, e vários recursos para pessoas carentes que não tem acesso escolas cursos por questão financeiras, para essas pessoas poder interagir mais no meio da população. Um exemplo é a escola onde eu trabalho no meio de uma comunidade muito carente; na escola é muitas vezes o único lugar para as crianças fazer suas refeições, poder assistir um filme, e muitas vezes ate poder dormir tranquilas.



Bruna!

Teclando descobertas, a experimentação da calculadora por uma turma de alfabetização.

A calculadora está presente no cotidiano de quase todas as atividades profissionais, seja direta ou indiretamente. Ela é utilizada para contabilizar dinheiro, efetuar operações matemáticas ou até mesmo agilizar os resultados das contas do dia-a-dia.


Na percepção das crianças, a calculadora servia “para fazer contas de mais , e de menos” e em suas casas era manuseada pelo pai e pela mãe, quando estavam “contando o dinheiro, os cheques, as notas de supermercado” ou então trabalhando. Também relataram que as calculadoras era utilizadas pelos irmãos quando esses “ faziam trabalho de matemática”. As crianças afirmaram que os pais tinham calculadoras nos seus locais de trabalho e que as usavam em suas atividades profissionais (vendedores, professores, corretores, entre outras).

disciplina: planejamento educaciona
 
Bruna, e Paola
 Esta propaganda exibida pela Rede Globo no final ds anos 80, fala sobre o direito que todas as pessoas tem a educação.

Taíne.

ABC - Toda criança tem que ler e escrever.

Comentários sobre os artigos 61 cap. II e 62 da LDB.

Durante o semestre estudamos a LDB e a partir desse documento fizemos reflexões com as nossas práticas!
Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras serie do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal.
Quando ouço falar em formação de professores, vejo que este deva ser de nível superior, porque eu não acredito que o curso de magistério de conta da demanda que é a formação de educadores. Vejo  que não há tempo para estudar as teorias, as quais são fundamentais para o entendimento no cotidiano da sala de aula e do aluno. O curso do magistério pode vir a ser um complemento para a formação, mas não apenas o curso em si como formação.
Art. 61 cap.II – a associação entre teorias e praticas, mediante a estágios supervisionados e capacitação em serviço.
Acredito que essa associação entre teoria e pratica esta sendo trabalhada cada vez mais, pois vivemos em uma fase da educação onde esta se focando no aluno, e um dos nossos grandes desafios é aceitar que não há mais o aluno que nós idealizamos para a aplicação da teoria e que precisamos articular o nossa pratica de acordo com aquele aluno que recebemos em nossa sala de aula. O estudo de teóricos novos pode ajudar muito nesse momento, porque é complicado manter uma pratica no século 21 com uma teoria do século 18, não desmerecendo os teóricos antigos, pois eles trouxeram imensas contribuições, mas para a sociedade da sua época.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Final de semestre chegando e gostaria de dizer às coisas que mais ficaram marcadas, como em:

·         Em História da Educação gostei muito de estudar a história do Brasil, como a educação evoluiu aos trancos e barrancos, mas mudou bastante, e talvez se algumas coisas não tivessem mudado, estaria um pouco melhor hoje.

·         Em Políticas educacionais aprendi muito lendo a LDB e estudando a fundo as leis e artigos, isto me ajudou a ter uma visão mais ampla da educação, dos direitos e dos deveres dos educadores e das crianças também, os trabalhos apresentados das colegas sobre algumas notícias referentes à educação e aos direitos, nos possibilitaram debater sobre assuntos do nosso dia a dia tirar algumas dúvidas e algumas vezes concertar nossos erros, assim como em,

·         Psicologia da Educação, estudando as formas de lidar com as crianças e acho que até agora de todas as cadeiras que fiz foi uma das que me esclareceu mais sobre o comportamento das crianças, as formas de lidar com elas, isso foi fundamental para que eu avaliar minha forma de ensino.

Acho que é isso, a cada semestre saio com mais vontade de trabalhar com esses anjinhos e mais vontade de aprender sobre eles!

Adoro ser professora
(Vanessa Faustino Martins)

Encerrando mais uma jornada....

Apesar da correria, tenho certeza que aprendemos e construímos novos significados...
Então, parabéns ao grupo de professores e colegas que se empenharam em participar
e compartilhar saberes...
E que 2012 traga mais e mais conquistas....
Bjs e Abç
Jane
O Ensino Fundamental de Nove Anos -
A inclusão de crianças de seis anos no 1º ano da educação básica


            O ensino fundamental de nove anos foi idealizado pela LDL – lei 9394/96, e tornou-se meta da educação nacional pela Lei nº 10.172/2001, que instituiu o plano Nacional de Educação, onde prevê a ampliação do ensino para incorporar as crianças de seis anos e incluí-las na escola.

            A legislação se fundamenta nas necessidades sociais e educacionais e com isto, melhorar a qualidade da educação no ensino brasileiro e promover a formação do individuo.

            Nesta busca pela melhoria do ensino os documentos legais têm fixado normas para entender esse processo de transição e levar em consideração a faixa etária destas crianças.

            Foram criados pareceres e resoluções que regulamentam o currículo de nove anos.

            Quando da implantação da lei algumas escolas e professores ficaram em dúvida de como fazer esta transição e como conseguir colocar em prática as propostas pedagógicas.
                       
            Aliás, sempre houve a separação da educação infantil e do ensino fundamental. Esta ruptura envolvia dizer que a pré-escola era somente um lugar de brincadeiras ou um lugar para ficar enquanto as mães trabalham, e que ao chegar no 1º ano esta criança passaria a ser um estudante.

            Isto gerou sempre muitas frustrações para a grande maioria das crianças que chegavam num ambiente rígido, de muitas atividades, enfileirados em classes, rompendo com aquelas características lúdicas vividas por elas na educação infantil.

            Esta transição no processo ensino-aprendizagem deve respeitar o tempo de cada criança. Este cuidado vai depender também de alterações no currículo.

            Cabe também uma orientação especial para os professores, de que estas crianças ainda são crianças e não apenas estudantes. Requer um trabalho pedagógico orientado e voltado para as características da faixa etária a nível social, psicológico e cognitivo.

            De acordo com as Orientações para a Inclusão da Criança de Seis Anos de Idade no Ensino Fundamental de Nove Anos, o MEC e a Secretaria de Educação Básica, o ensino obrigatório iniciado aos seis anos tem como objetivos e finalidades:

            - contribuir para ampliar a cultura escolar e a socialização;
            - assegurar as crianças maiores oportunidades de aprender;
            - assegurar acesso e permanência no âmbito escolar;

            A importância desta decisão política educacional foi um avanço para diminuir as desigualdades sociais e ampliar as oportunidades de ensino para todo o território nacional.

            Porém, não se pode admitir apenas uma medida inclusiva, é preciso repensar a forma de ensinar, a forma de aprender, de avaliar, de organizar e desenvolver o currículo para estas crianças.
            Este é um momento que envolve toda a gestão escolar. As escolas têm liberdade de conduzir o processo sempre respeitando as orientações estabelecidas pelo MEC.

            Não se trata de colocar no currículo um pouco dos conteúdos do jardim e um pouco da antiga 1ª série, é preciso construir uma proposta pedagógica adequada com esta turma.
           
            As crianças de seis anos ainda vivem o mundo da imaginação, do lúdico, das brincadeiras, do material concreto. E é nestas diversas expressões que as crianças aprendem e vivenciam suas novas descobertas.
           
            Em sala de aula os professores precisam desenvolver atividades lúdicas alinhadas com os conteúdos e assim tornar a sala do 1º ano atraente para os pequenos.

            As salas de aulas precisam acolher estes novos alunos com material didático apropriado, com pequenos cantos para leitura, jogos, fantasias, almofadas, música e etc.
           
            As rotinas e o tempo das atividades devem acontecer respeitando o tempo de cada um, e assim rever também as práticas avaliativas, onde cada aluno tem sua forma de demonstrar sua aprendizagem.

            Os alunos precisam ter oportunidades iguais, direitos iguais e olhares atentos para respeitar suas diferenças e peculiaridades.

            Como diz Boaventura de Souza Santos:
                                                                                  “Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos                                                                                           discriminem; lutar pelas diferenças sempre que a                                                                                              igualdade nos descaracterize.”

            Neste caso, a capacitação dos professores é essencial uma vez que a construção de conhecimentos demanda muitas aprendizagens. Somente com uma proposta pedagógica coerente e alinhada ao projeto pedagógico da escola se desenvolve um trabalho eficiente e eficaz.

            Depois de ler e me interar um pouco mais sobre este assunto, confesso que me senti mais envolvida com a educação.
           
            Percebo mais vontade em atuar na educação infantil e séries iniciais porque acredito que é aí que estão os grandes aprendizados. Que a vontade de conhecer e construir novos significados vai se desenvolvendo e crescendo.
           
            Acredito que as crianças merecem oportunidades de se apropriar dos conhecimentos, porque é através da comunidade escolar que muitos têm acesso a cultura e podem compreender melhor seu modo de ser e estar no mundo como indivíduos.

            Não podemos pensar em educação como um conjunto de regras, normas e diretrizes que muitas vezes somente ocupam espaço num artigo de lei. É preciso pensar em transformações, criatividade, inovações e realidade. Uma vez que, a realidade vai definindo aonde vamos nos apoiar para darmos continuidade no processo.

            Atualmente, muitas escolas ainda precisam refazer suas rotinas, refazer seus espaços e tempos, e isto exigem investimento pessoal e financeiro.
           
            Ainda vemos muitas salas de aula com um grande numero de alunos o que acaba por dificultar o trabalho dirigido e atento do professor.
           
            Sabemos que estes pequenos recém chegados da educação infantil ainda necessitam de muito apoio, acolhimento e afetividade
           
            A flexibilização do planejamento também é fundamental para dar segurança ao grupo que muitas vezes muda a rotina decidindo por outra atividade.
           
            Admito que, antes de me aprofundar no estudo e orientações da lei, pensei que muitas crianças não teriam condições nem maturidade para cursar o 1º ano, mas compreendo agora que o processo foi pensado e elaborado com bases em pesquisas e fundamentos, tornando possível sim, a inclusão das crianças de seis anos na educação básica.       (JANE CORRÊA)




Referencias Bibliográficas:






           
           

           

             


           

                       


           


 












ABORDAGEM - inclusão de crianças de seis anos no 1º ano - LDB

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Teoria do curriculo

Aprendi muito nas aulas de sexta-feira na disciplina de teoria do currículo.Pude compreender o que um currículo dentro de uma escola,como funciona.As leituras ajudaram bastante de inicio dificil, mas  na medida que iamos avançando a compreenção melhorava.Pretendo retomar estas leituras, pois sempre ao retomarmos o conteúdo aprendemos um pouco a mais.
As colegas do segundo semestre deixo um grande abraço e a professora agradeço pela aula maravilhosas,seminários que tivemos neste semestre e apesar de eu ser tímida e às vezes não participar muito,garanto que aprendi muito e isso levarei comigo para sempre.

ESPAÇO FORMADOR


GESTÃO DEMOCRÁTICA
Cada escola pode detectar o que serve melhor à comunidade e elaborar propostas de reunião. Existem, por exemplo, as que promovem dinâmicas de grupo, brincadeiras ou atividades entre familiares e alunos: tudo para estimular o envolvimento. O que não pode haver é a limitação das reuniões a questões como a indisciplina dos estudantes: acima de tudo, a reunião deve ter caráter pedagógico.

O CARÁTER FORMADOR DO ESPAÇO

A forma como a escola usa o espaço, as relações interpessoais e a interação com a comunidade também são importantes na Educação das crianças.

A infra-estrutura é essencial no desenvolvimento dos estudantes. Confira algumas sugestões que você pode aplicar na sua unidade de ensino: CONSCIÊNCIA

Com a intervenção da equipe escolar, evita-se o desperdício. Os estudantes também podem colaborar para a limpeza do espaço.

AUTONOMIA
É uma conquista quando as próprias crianças se servem de comida. Assim, exercem o poder de escolha e exercitam o respeito à vez do próximo.

CIDADANIA
Fazer as refeições sentado, partilhando esse momento com os colegas, é um valor a ser ensinado e vivenciado na hora da merenda.

COMUNICAÇÃO
Os corredores são espaços por onde todos circulam e, por isso, perfeitos para propiciar trocas entre toda a comunidade escolar.

ORGANIZAÇÃO
Trabalhos dispostos na altura das crianças favorecem a apreciação da produção dos colegas. A distribuição nas paredes deve buscar a valorização.

HIGIENE
Para lavar as mãos depois de usar os sanitários e antes das refeições é preciso ter sabonete (ou alternativas, como sabão e detergente).

LIMPEZA
Noções de higiene só podem ser ensinadas se for possível praticá-las. Vasos com tampa e papel higiênico são itens obrigatórios. Sempre.

AUTO-ESTIMA
O espelho é importante para trabalhar a identidade e a afirmação do aluno, propondo que ele preste atenção em si mesmo.

LIVRE EXPRESSÃO
O mural no banheiro é um espaço para se expressar de forma anônima e sem censura. Com ele, a depredação nas portas das cabines tende a sumir.

O resultado é nítido, Escola limpa, bem conservada e equipada, com espaços adequados, equipe comprometida e comunidade atuante em seu cotidiano.

LBD - GESTÃO DEMOCRÁTICA


Políticas Educacionais I
Profa.: Tanise

Pedagogia da Autonomia - História da Educação II

Vídeo muito interessante sobre um trabalho em cima do livro Pedagogia da Autonomia, Paulo Freire.]

Pedagogia da Autonomia - História da Educação II

Ensinar exige saber escutar

Achei muito importante esta parte do livro e resolvi falar sobre ele, Olgair Garcia, professora na educação infantil, fala sobre a importância do escutar e não somente falar, os professores tem que entender que eles não possuem a verdade única e que os alunos contribuem com suas verdades também.
Somente quem escuta pacientemente e criticamente o outro, fala com ele, mesmo que em outras condições.
Os sistemas de avaliação pedagógica de alunos e de professores vêm se assumindo cada vez mais como discursos verticais, mas insistindo em passar por democráticos. No processo da fala e escuta a disciplina do silêncio a ser assumido como rigor e a seu tempo pelos sujeitos que falam e escutam é um "sine Qua" da comunicação dialógica, o primeiro sinal do sujeito que fala sabe escutar é a demonstração de sua capacidade de controlar não só a necessidade de dizer a sua palavra que é um direito, mas também o gosto pessoal de expressa-lá.
Umas das tarefas do educador progressista é que ele vença suas dificuldades, e busque o novo e vá em frente co suas dúvidas e ideias. Escutar vai além do sentido auditivo, escutar significa aqui, a disponibilidade do sujeito que escuta para a abertura á fala do outro.

O que é ser PROFESSOR!

CONSTRUTIVISMO



A partir da década de 80, a educação brasileira começou a ser invadida pelas idéias construtivas de Jean Piaget, que abalou principalmente a área de alfabetização, o construtivismo é encarado como uma teoria que se usado para o bem, só ajudará na educação.
Como Piaget fala no texto, o conhecimento surge da interação do sujeito com o objeto e não do sujeito com sujeito e objeto com objeto, assim que o sujeito vai interagindo com o mundo, ele começa a produzir seus conhecimentos, por isso é muito importante a interação de todos com a sociedade.
O construtivismo trouxe uma concepção sobre a inteligência, o Q.I, a medida da inteligência, que eu acho muito importante, só não concordo quando essa medida toma o rumo da pessoa mais inteligente que a outra, não existe isso e sim um atraso cognitivo, cada um possui sua forma de aprender e seu tempo para isso ocorrer, ninguém aprende igual ao outro.
Na educação infantil é muito importante que o professor entende o seu aluno, suas dificuldades, suas idéias, etc. para poder auxiliar aquele aluno de forma que ele se sinta bem e não sempre impondo idéias e colocando em prática o que o professor acha certo, a criança deve ser estimulada ao aprendizado e para isso a sociedade tem que visar que o ser humano não nasce sabendo e sim aos poucos vai se interando com a sociedade e construindo seus conhecimentos.
Para colocar o construtivismo dentro da área escolar, tem que possuir um guia, não basta jogar o aluno dentro das idéias e deixá-lo solto, pois assim irá fracassar com certeza, e assim deve ser para que tanto aluno como professor fiquem realizados no ambiente escolar. Acho muito importante a idéia construtivista dentro da educação infantil porque o conhecimento só vem com a interação da criança.

domingo, 27 de novembro de 2011

Inteligências Múltiplas-Planejamento Educacional

PLANEJAMENTO DE AULA COM AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
Título da aula: TRABALHANDO COM AS CORES
Objetivo(s) da aula: Reconhecer os diferentes tipos de cor.
Recursos ou Materiais da Aula: giz de cera, folhas de oficio, rádio, cd, papel pardo, passeio (saída a campo)
Atividades de Aprendizagem:
MUSICAIS: exposição da música Aquarela.
VISOESPACIAIS: ilustrar com giz de cera, parte da musica que mais gostou.
CORPORAL-CINESTÉSICA: realizar uma pesquisa na escola sobre as cores preferidas.
LÓGICO-MATEMÁTICAS: fazer um gráfico, definindo as cores de maiores preferências e menores preferências pelos alunos.
INTERPESSOAIS: socialização dos resultados da pesquisa.
LINGUISTICAS: a partir da pesquisa realizada sobre as cores, descrever como foi esta experiência.
NATURALISTAS: realização de um passeia ao ar livre, destacando e reconhecendo as cores.
INTRAPESSOAIS: escrever qual sua cor favorita e onde ela está presente no seu dia-a dia
Procedimentos de Avaliação: será realizada através de registros diários.

ALUNAS: Fernanda Cardoso e Yulli

LDB parte 2 -Políticas Educacionais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (parte2/título 5)
Conforme a LDB, capítulo I artigo 21: a educação escolar compõe-se de: I educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. II educação superior.
Título V
Capitulo II Seção I
Da Educação Básica
Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Concordo que a formação na educação básica é indispensável para o exercício da cidadania, mas de que forma este meio faz com que se progrida no trabalho e em estudos posteriores?Sendo uma vez que,quando saímos da educação básica não estamos plenamente preparado para “o mundo lá fora”,aprendemos muitas coisas que nosso cotidiano não faz sentido algum sabermos, por exemplo, a química e física, concordo que o português seja fundamental e matemática também, mas ainda assim tem coisas sem necessidade.
Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamentais e médios, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos;
Será que as instituições de ensino colocam realmente esta lei em prática?
Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.
§2o  O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. (Redação dada pela Lei nº 12.287, de 2010).
Acho que este parágrafo do artigo é um pouco bizarro, pois tenho algumas lembranças de aulas de educação artísticas, onde eram sós desenhos e muito das vezes desenhos livres, não vejo deste modo o desenvolvimento cultural sem um tema.
Seção II Da Educação Infantil
Art. 31. Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.
Muito bom este artigo. Mas esta na hora dos docentes e supervisores colocarem a mão na consciência na hora de fazer os parecer descritivos destes desenvolvimento individuais,não utilizando os mesmo texto em ambas avaliações,pois cada criança é uma não são todas iguais em sentindo de desenvolvimento.
Seção IV Do Ensino Médio
Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades:
II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
Ainda acho que o ensino médio não prepara o educando para o trabalho. E não também as vezes me pergunto porque para preencher uma vaga em alguma empresa é necessário o ensino médio sendo que não será aplicado o que se foi aprendido.E de se pensar assim.
Art. 36. O currículo do ensino médio observará o disposto na Seção I deste Capítulo e as seguintes diretrizes:
IV – serão incluídas a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias em todas as séries do ensino médio.
Concordo que estas disciplinas sejam incluídas, mas que não sejam tratadas como religião ou até mesmo psicologia, onde o assunto era sempre os mesmo, pelo menos me lembro que na minha escola era assim, a religião não se tratava de religião era quase que uma sociologia a filosofia e psicologia também foram tratadas assim. Daí esta crítica.
Art. 36-A.  Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida a formação geral do educando, poderá prepará-lo para o exercício de profissões técnicas. (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)
Parágrafo único.  A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional poderão ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino médio ou em cooperação com instituições especializadas em educação profissional. (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)
Quanto a este parágrafo: faltam escolas de ensino médio que tenham integrado o ensino técnico.
Seção V Da Educação de Jovens e Adultos.
Quanto ao EJA, não tive nenhum olhar critico a LDB, pois não tenho muito conhecimento nesta área.
Agora o que posso afirmar de modo bem geral é que é muito fácil inventar as leia colocar no papel e não pensar na realidade do dia a dia.

 Aluna:Fernanda Cardoso

Pedagogia da Autonomia - História da Educação II

                                           Pedagogia da Autonomia
      Quando comentei com algumas pessoas que teria que ler o livro Pedagogia da Autonomia, ou melhor, que isso ler Paulo Freire, me falaram algumas coisas a respeito, de que seria uma leitura repetitiva e cansativa.Mas lendo o livro,pude observar que muitos dos relatos do autor  refletem nos dias de hoje no nosso ambiente escolar,apesar de alguns bons anos terem se passado.
      A partir deste texto farei algumas citações, dos relatos do autor, dos pontos que achei mais relevantes desta obra, fazendo minhas próprias reflexões a partir delas.
      Ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou sua construção (FREIRE, 1996, p22), concordo muito com esta fala do autor, mas infelizmente não é o que acontece dentro da sala de aula,quase que não há uma troca entre o aluno/professor,pois ainda tem aqueles que acham ser os donos da sabedoria.Tanto que era assim e continua sendo que  Freire (1996,23) afirma:
[...] Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ao aprender.
      Penso então, que apesar dos alunos e professores não serem um o objeto do outro, de certa forma um depende do outro e por isso acho que deve haver sim uma troca de “saberes” entre o aluno e professor. Porque acho  que o ser professor é um ser como qualquer  um outro, tendo todo direito de errar e muitas vezes não ter respostas,mas ainda sim tem professores que não admitem saber menos que seus alunos.
      Duas frases de Freire (1996, p29) que achei muito boas e que no meu ponto de vista se completam; não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade.Essas duas frases de Freire,quase se dá a idéia de um professor daqueles bem moderninho que estão sempre abertos e dispostos para novidades, e não aquele professor que diz pau é pau e pedra é pedra,não aceitando qualquer tipo de questionamento.
     “Na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a pratica de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima pratica” (FREIRE, 1996, p39), achei muito curiosa esta frase,mas depois fiquei me perguntando, será que depois de refletir criticamente o ontem e hoje será melhor o amanhã?Acho que só refletir e não haver mudanças não se resolve nada, pois se realmente tivesse melhoras, penso que educação hoje não estaria da forma em que esta.
      De uma forma geral, achei o autor bastante crítico em relação à educação, e o próprio livro nos mostram os fatos que acontecem ainda no nosso cotidiano, penso nesta obra como um momento reflexivo do próprio autor, e penso também que tem muita gente que não concorda com as palavras deste autor, mas também cada leitor tem o direito de refletir sobre aquilo se esta lendo. Concordo com muito coisa que esta escrita no livro,mas penso que a realidade não é essa,pois as coisas não acontecem cem por cento desta forma.


ALUNA: FERNANDA CARDOSO

O construtivismo e a Educação -Disciplina Psicologia e Educação












ALUNAS: FERNANDA CARDOSO, JOCIELLEN E YULLI

sábado, 26 de novembro de 2011

ÉTICA E CIDADANIA

Ética e cidadania



Palavras esquecidas na sociedade de hoje. O respeito ao próximo e a si mesmo está desaparecendo das relações. Os relacionamentos familiares estão cada vez mais liberais. Não há mais cobrança por parte da família para que seus filhos sigam suas orientações. Cada um faz o que pensa e o que o mundo determina. A educação está banalizada, os valores estão corrompidos. Ninguém esta preocupado com o outro e muito menos com as suas responsabilidades em sociedade. A impunidade deixa crimes bárbaros tornarem-se normais, o que facilita e influencia muitos outros a continuarem cometendo os mesmos erros.


A escola junto com a família deveriam caminhar junto, para ajudar a construir crianças e jovens mais conscientes. Conscientes das suas ações junto à sociedade, se responsabilizando por suas atitudes.

De acordo com um artigo do MEC:


Uma questão a ser apontada é que atualmente as crianças e os adolescentes vão à escola para aprender as ciências, a língua, a matemática, a história, a física, a geografia, as artes, e apenas isso. Não existe o objetivo explícito de formação ética e moral das futuras gerações. Entendemos que a escola, enquanto instituição pública criada pela sociedade para educar as futuras gerações, deve se preocupar também com a construção da cidadania, nos moldes que atualmente a entendemos.


Ética e Cidadania


Ética e Cidadania construindo valores na escola e na sociedade Aprender a ser cidadão e cidadã é, entre outras coisas, aprender a agir com respeito, solidariedade, responsabilidade, justiça e não-violência; aprender a usar o diálogo nas mais diferentes situações e comprometer-se com o que acontece na vida da comunidade e do país. Esses valores e essas atitudes precisam ser aprendidos e desenvolvidos pelos estudantes e, portanto, podem e devem ser ensinados na escola.


VALORIZAÇÃO DO DIÁLOGO - Criar as condições para que os jovens desenvolvam a capacidade dialógica, tomando consciência de seus próprios sentimentos e emoções.


CONSTRUINDO UM AMBIENTE DEMOCRÁTICO:


Estimular reflexões


Estimular vivência


Valorizar o convívio social a partir das relações estabelecidas na escola


Considerar as diferenças, potencialidades e dificuldades


http://www.slideshare.net/tecnologianorte1/tica-e-cidadania
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000015509.pdf
http://www.google.com.br/search?q=etica+e+cidadania&hl=pt-BR&rlz=1R2ADRA_pt-PTBR453&prmd=imvnsb&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=Y4_JTpP-EY2WtwfEke3QAg&sqi=2&ved=0CDEQsAQ&biw=1024&bih=528




Políticas da Educação I
Profa.Tanise

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA

Historia da Educação - Profa. Mireila
Abaixo um resumo da minha leitura do livro Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire:

Foi muito bom para o meu aprendizado ler e debater este livro. Paulo Freire tem um olhar critico e a mesmo tem observador sobre as questões de docência e discência.

Para o aluno adquirir sua autonomia o professor deve reforçar a sua capacidade crítica, assegurando sua curiosidade.



Paulo Freire – Pedagogia da Autonomia


Não há docência sem discência


Freire aponta que existem diferentes tipos de educadores: críticos, progressistas e conservadores.


A reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência de relação Teoria/Prática sem a qual a teoria pode ir virando blá-blá-blá e a prática, ativismo.


“Ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção” - Isso explica que o ensino não é responsabilidade única do professor. Que a aprendizagem também não é algo exclusivo do aluno. Ensinar e aprender são atividades que se complementam.


Quanto mais criticamente se exerça a capacidade de aprender tanto mais se constrói e desenvolve o que venho chamando d”curiosidade epistemológica”, sem a qual não alcançamos o conhecimento cabal do objeto.

• conseguir dosar a relação teoria/prática; criar possibilidades para o aluno produzir ou construir conhecimentos, ao invés de simplesmente transferir os mesmos; reconhecer que ao ensinar, se está aprendendo; e não desenvolver um ensino de "depósito bancário", onde apenas se injetam conhecimentos (informações) nos alunos! Saber “despertar no aluno a curiosidade, a busca do conhecimento, a necessidade de aprender de forma crítica”.


Destaca a necessidade de uma reflexão crítica sobre a prática educativa, pois sem ela a teoria pode ir virando apenas discurso; e a prática, ativismo e reprodução alienada. Quando diz que não há docência sem discência, quer dizer que: quem ensina ‘aprende o ensinar’, e quem aprende ‘ensina o aprender’, sendo este posicionamento muito importante para o autor.


Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Isso explica que o ensino não é responsabilidade única do professor. Que a aprendizagem também não é algo exclusivo do aluno. Ensinar e aprender são atividades que se complementam.

Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos. É preciso estabelecer uma intimidade entre os saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduos. Respeitar e utilizar esses saberes.

Ensinar exige criatividade. A curiosidade é inerente ao processo de ensino-aprendizagem. Não há criatividade sem curiosidade.


Ensinar exige estética e ética. Se, se respeita a natureza do ser humano, o ensino dos conteúdos não pode dar-se alheio à formação moral do educando. Educar é formar.

Ensinar exige bom senso. Quanto mais praticamos de forma metódica a nossa capacidade de indagar, duvidar, de aferir, tanto mais eficazmente curiosos podemos nos tornar e com isso o nosso bom senso pode ir se tornando mais crítico. O exercício do bom senso vai superando o que há nele de instintivo por meio da avaliação que fazemos dos fatos e dos acontecimentos em que nos envolvemos. O educador precisa do bom senso em seu trabalho. 2.5 Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores.

A luta dos professores em defesa de seus direitos e de sua dignidade deve ser entendida como um momento importante de sua prática docente, enquanto prática ética. Não é algo que vem de fora da atividade docente, mas algo que faz parte dela. Uma das formas de luta contra o desrespeito dos poderes públicos pela educação, de um lado, é a nossa recusa em transformar nossa atividade docente em puro bico, e de outro, a nossa rejeição a entendê-la e a exercê-la como prática afetiva de “tias e de tios”.

Ensinar exige apreensão da realidade.

Ensinar exige compreender que a educação é uma forma de intervenção no Mundo. A educação jamais é neutra, ela pode implicar tanto o esforço da reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento.

A Pedagogia da Autonomia deve estar centrada em experiências estimuladoras da decisão, da responsabilidade, ou seja, em experiência respeitosas da liberdade. Para isso, ao ensinar, o professor deve ter liberdade e autoridade, em que a liberdade deve ser vivida em coerência com a autoridade. O professor como ser político, emotivo, pensante não pode ser imparcial em suas atitudes, deve sempre mostrar o que pensa, apontando diferentes caminhos, evitando conclusões, para que o aluno procure a qual acredita, com suas explicações, se responsabilizando pelas conseqüências e construindo assim sua autonomia. Para que isso ocorra deve haver um balanço entre autoridade e liberdade. Deste modo, destaca-se que somente quem sabe escutar é que aprende a falar com os alunos. Finaliza dizendo que a atividade docente é uma atividade alegre por natureza, mas com uma formação científica séria e com a clareza política dos educadores.





Psicologia (FREUD, PIAGET, VYGOTSKY E WALLON)

Coloco aqui bem resumidamente as aulas de psicologia.

FREUD

FREUD   -Sonhos
               - Associações
               - Atos falhos

FREUD – PSICANÁLISE – MÉTODO INVESTIGATIVO – BUSCAR O SIGNIFICADO OCULTO
O sonho é uma manifestação do inconsciente.
LAKAN (discípulo de FREUD), dizia que as relações humanas era AMÓDIO (amor e ódio).
FREUD: Foi o primeiro feminista da história do mundo.

PIAGET

Início da construção do conhecimento.
EPISTEMOLOGIA GENÉTICA – Parte que estuda o desenvolvimento e construção do desenvolvimento.
GENÉTICA: Início
EPISTEMOLOGIA: Estudo
ESTÁGIO: Conceito mais famoso - o desenvolvimento da inteligência não é linear mais é um movimento que se dá por saltos, rupturas – a inteligência muda de qualidade, a sequência de inteligência passa.
Três estágios:
1) SENSÓRIO-MOTOR: (0 à 24 meses, aproximadamente)
2) PRÉ-OPERATÓRIO: (2 à 7 anos, aproximadamente)
3) OPERATÓRIO: (7 anos em diante)
3) OPERATÓRIO: (7 anos em diante) - OPERATÓRIO CONCRETO: (7 à 11 ou 12 anos)
                                                             -  OPERATÓRIO FORMAL: (12 anos em diante)

A criança precisa entender o meio para chegar no fim, isso é CONSTRUÇÃO DA INTELIGÊNCIA.

VYGOTSKY

A aprendizagem se dá por toda a vida.
O ser humano passa a vida inteira numa dialética e contínua espiral.
Para VYGOTSKY o professor é o mediador, ele tem que pontuar, avaliar aquilo que a criança não sabe.
Estimular a pessoa que tem problema cerebral, a importância do meio para a estimulação.
(Contribui para o sujeito se desenvolver)
"A PARTIR DO OUTRO QUE O HOMEM SE CONSTRÓI".

Níveis de desenvolvimento:
1º Nível de desenvolvimento REAL – níveis das funções mentais.
2º Nível de desenvolvimento POTENCIAL – ajuda dos outros

O olhar é a primeira ferramenta que a criança (ser), precisa do outro.

WALLON

AFETO = CONTÁGIO: Nos contagiamos com o sentimento do outro, seja amor, raiva, etc.
História da criança: Cada criança tem uma história peculiar e única. E é isso que a escola tem que articular junto com as demandas atuais e as perspectivas de futuro.
Para Wallon as manifestações das emoções nos contagiam, o meio das pessoas é o primeiro a contagiar a criança.
Emoção e Inteligência:
*A inteligência se constitui da fusão do emocional no início da vida humana com o desenvolvimento da linguagem.
*A inteligência discursiva – representa a realidade sem a criança está ligada diretamente a esta realidade.
*A inteligência se apoio no ato motor.


Lilian Medeiros Soares