segunda-feira, 28 de maio de 2012

 TEMA : A BELEZA NA DIVERSIDADE

Poema da criança negra
        (escrito por uma criança negra)

Quando eu nasci, era Preto;
Quando cresci, era Preto;
Quando pego sol, fico Preto;
Quando sinto frio, continuo Preto;
Quando estou assustado, também fico Preto;
Quando estou doente, Preto;
E, quando eu morrer, continuarei preto!

E você, cara Branco,
Quando nasce , você é Rosa;
Quando cresce , você é Branco;
Quando você pega sol, fica Vermelho;
Quando sente frio, você fica Roxo;
Quando você se assusta , fica Amarelo;
Quando está doente, fica Verde;
Quando você morrer, você ficará Cinzento.


E você vem me chamar de Homem de Cor??!!


                                                                 Fernanda Marinho  / aluna de pedagogia turno noite 2º sem

domingo, 27 de maio de 2012


Trabalho realizado pelas alunas: Ana Lucia Reis e Regina Oliveira dia 25 de maio na disciplina Teoria do Currículo, ministrada pela professora Maria Inês.

DOCUMENTOS DE IDENTIDADE
Uma introdução às teorias do currículo

Uma coisa “estranha” no currículo: a Teoria Queer
O termo queer tem sido utilizado para se referir, de forma depreciativa, às pessoas homossexuais, sobretudo do sexo masculino.
Surgiu nos Estados Unidos e Inglaterra. Para a unificação dos estudos gays e lésbicos.
Teoria Queer também sugere novas formas de pensar a cultura, o conhecimento, o poder e a educação.
Segundo Louro, a política queer está vinculada ao pós-estruturalismo e a noção de identidade.
O principal teórico que contribuiu na formulação da Teoria Queer foi Foucault. A ideia foi a construção discursiva da sexualidade como formas dispersas e variadas.
A pedagogia Queer não objetiva simplesmente incluir no currículo informações corretas sobre a sexualidade.
Um currículo que não se limita a questionar o conhecimento como socialmente construído. Quer explorar aquilo que ainda não foi construído.
A Teoria Queer- essa coisa “estranha”- é a diferença que pode fazer diferença no currículo. 

O fim das metanarrativas: o pós-modernismo

 A filosofia iluminista é um exemplo de metanarrativa. Acreditava que a razão e o progresso científico e a tecnologia levariam o homem a felicidade.
Outro exemplo é o marxismo. Confronto entre duas classes contraditórias, a burguesia e o proletariado.
 A história, porém, mostrou que, na prática, tais teorias não funcionaram conforme o previsto.
 Por esta razão, criou-se um clima de desconfiança em relação a qualquer discurso que proponha formar consensos universais.
A Modernidade, constituída no século XV e consolidada no século XVIII, é criticada em seus pilares fundamentais.
 Para substituir estes dogmas são propostos novos valores, menos fechados e categorizantes.
 A pós-modernidade é um movimento intelectual que proclama que estamos vivendo uma nova época.
 O ser humano tem certas características essenciais, as quais devem servir de base para a construção da sociedade. 
A educação como a conhecemos hoje é a instituição moderna por excelência.
Objetivos: conhecimento científico, formar ser humano autônomo e moldar o cidadão da moderna democracia representativa.
Principais características: autoconsciência, auto-reflexão, radicalização de posições antirracionalistas e antiburguesas.
No quadro epistemológico do pensamento moderno, o sujeito é livre e autônomo.
É unitário: sua consciência não admite divisões ou contradições.
É identitária: sua existência coincide com seu pensamento.
Para a perspectiva pós-modernista, o sujeito não é o centro da ação social. Ele não pensa, não fala e não produz: ele é pensado, falado e produzido.
O pós-modernismo não apenas tolera, mas privilegia a mistura, o hibridismo e a mestiçagem de culturas, estilos e de modo de vida.
Há uma incompatibilidade entre o currículo existente e o pós- moderno.
 No centro do currículo existente está o sujeito racional, centrado e autônomo da Modernidade.

A critica pós-estruturalista do currículo

O pós- modernismo assinala o fim da pedagogia crítica e o começo da pedagogia pós-crítica.
O currículo há muito tempo deixou de ser apenas uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos e métodos.
Podemos falar em uma tradição crítica do currículo, guiada por questões sociológicas, políticas e epistemológicas.
Mesmo antes de se constituir em objeto de estudo, o currículo sempre foi alvo da atenção de todos os que buscavam entender e organizar o processo educativo escolar.
O pós-estruturalismo limita-se a teorizar sobre a linguagem e o processo de significação.
Na sua concepção mais geral, o estruturalismo se define, obviamente, por privilegiar a noção de estrutura.
O estruturalismo parte das investigações linguísticas de Saussure que enfatizava as regras de formação estrutural da linguagem.
Só no final do século XIX que nos Estados Unidos um grupo de educadores começou a tratar mais sistematicamente os problemas e questões curriculares.
O currículo está centralmente envolvido em relações de poder.
Na visão crítica: diferentes grupos sociais em termos de classe, etnia, gênero etc.
O pós-estruturalismo, entretanto radicaliza o caráter inventado do sujeito. O sujeito era produto da ideologia.
O sujeito não passa de uma invenção cultural, social e histórica, não possuindo nenhuma propriedade essencial ou originária. 
Para Foucault “não existe sujeito a não ser como o simples e puro resultado de um processo de produção cultural e social. [...]”. Foucault , concebe o poder não como algo que se possui, nem como algo fixo, mas como móvel e fluido. O saber e o poder são mutuamente dependentes.
Isso transforma a teorização curricular crítica em um esforço contínuo de identificação e análise das relações de poder, envolvidas na educação e no currículo.

Referências:

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade.

sábado, 26 de maio de 2012

Trabalho de Processos Neurológicos - Prof. Ricardo Antonini

Trabalho e leitura sobre o tema: O cérebro emocional. No último dia 24 de maio, na aula do Professor Ricardo Antonini, a turma foi divida em três grupos, onde cada grupo relatou os diferentes assuntos sobre a leitura proposta pelo professor.

                          


** Abaixo foto dos grupos estudando, antes das apresentações começarem.





Atenciosamente,
Alunas de Processos Neurológicos - 2º Semestre/2O12

quarta-feira, 23 de maio de 2012


           Este trabalho foi falado sobre  Francesc Ferrer i Guardia - A Escola Moderna   pela dupla Fernanda Marinho e Patricia Cortez onde foi realizado em sala de aula na aula de História da Educação II , dada pela Profº Maria Inês  . 


                         Francesc Ferrer i Guardia - A Escola Moderna

Francesc Ferrer i Guardia nascido em 14 de janeiro de 1859 em Alella , Barcelona. Seus pais , Jaume Ferrer e Maria Angels Guárdia são camponeses acomodados, proprietários do Mas Boter e dos terrenos vizinhos.Membro de uma família catolica e monarquista , estuda na escola municipal de Alella e , posteriormente , na localidade próxima de Teiá. Ferrer tinha 14 anos quando se mudou para a localidade de Sant Marti de Provençals, vizinha de Barcelona, onde trabalhou em uma loja de de comércio de farinha.Mais tarde, trabalha como fiscal da Companhia Ferroviaria no trajeto de Barcelona a França.
Francesc Ferrer i Guardia não é um pedagogo típico : nem sua figura , sem sua obra adaptam-se facilmente a uma certa concepção positiva da educação. Sua trajetória reflete bem os problemas e as aspirações de uma jovem geração de europeus. Na sua biografia se destacam os respectivos aspectos o seu autodidatismo e seu compromisso social.
Comprometido com o republicanismo insurgente de Ruiz Zorrilla, depois do fracasso do levante do general Villacampa toma o caminho do exilio em Paris, onde prossegue sua carreira iniciada na Catalunha , dentro da maçonaria ( Grande oriente da França ) e vai formando – se em contato com intelectuais, artistas e ativistas de esquerda, garantindo seu sustento como professor de espanhol. Sua ideologia republicana evolui para um republicanismo de base social, com notável influência ácrata.
Ferrer volta a Barcelona com a ideia de criar escolas “ racionais e cientificas ”. Para esse fim, promove um Patronato Escolar e , em agosto de 1901, inaugura na rua Bailén, em plena periferia de Barcelona , a primeira Escola Moderna.
Simultaneamente, pública entre os anos de 1901 e 1906 sua própria revista pedagógica, chamada Boletín de la Escuela Moderna, e sobretudo, impulsiona um impressionante trabalho editorial estreitamente vinculado à vida escolar do centro. Também patrocina e dirige La Huelga General, um jornal anarquista. Alejandro Lerroux, republicano radical, e Anselmo Lorenzo, anarco – sindicalista , apóiam Ferrer.
Com a prisão de Ferrer em 1906, depois da tentativa de regicídio de Mateo Morral, no qual o governo monarquista e os setores conservadores tentam sem sucesso envolver Ferrer, sobrevêm o fechamento da Escola Moderna ( como escola, não como editora ) . Depois de um ano de prisão em Madri, Ferrer é declarado inocente por faltas de provas, depois de um julgamento civil dentro da lei , cujo veredicto a direita espanhola e catalã jamais aceitou , nem acatou.
No dia 26 de julho de 1909, uma greve geral de protesto contra o envio de soldados à guerra colonial do Marrocos. Logo a greve se transforma em uma insurreição republicana e anticlerical por quase toda a Catalunha. Ferrer nada tem a ver nem com a preparação da greve , nem com a sua “ direção ” . É testemunha da defecção dos radicais de Alejandro Lerroux e constata a acefalia de um movimento popular que acabará fracassando e suscitando uma feroz repressão conservadora.
Depois do desaparecimento do pedagogo,a herança da editora passa ao fiel professor L.Portet, que morre em 1917.
A prática pedagógica gerada pelo movimento da Escola Moderna desenvolve-se em três planos:
·         nivel didático e organizacional propriamente dito;
·         nivel de extenção universitária ( educação popular )
·         nivel de pesquisa em ciências da educação.
Quanto ao primeiro nivel ou plano, o didático e organizacional escolar, sabe se que a atividade pedagógica da Escola Moderna pretende '' emancipar positivamente'' mediante a “ solidariedade para com o futuro , que consiste em preparar a nova geração para o ensino raciona e cientifico ”. Para isso , instaura -se , no meio escolar um clima laicista , de “despojamento de todo sentimento religioso ” e de clara separação entre igreja e Estado. Mas o meio escolar não é um meio fechado , e sim absolutamente aberto à vida e ás suas exigências.
A instauração de um clima escolar de confiança e , sobretudo , de amizade, de relações professor – aluno individualizadas e baseadas no afeto sincero, constitui outra das caracteristicas da metodologia racionalista , que recorria sistematicamente a recursos didaticos, como a correspondencia e o intercambio escolares, a fim de obter informações concretas e vivas sobre a realidade social e economica circundante.
Os alunos valorizavam o clima de camaradagem e de confiança da Escola Moderna. Um deles declarou , entre outras coisas, que o que temiam eram as férias, pois se sentiam muito bem na escola, e que a Escola Moderna da rua Bailén era realmente isto : “ moderna” para sua época, já que as instalações eram perfeitas, com salas de aula arejadas, classes individuais, livros atraentes e material para realizar experiências. Os jogos , os passeios e as excursões , assim como a ausência de verdadeiros exames , substituidos por souvenirs d' amittié (momentos de amizade) , faziam parte dessa valorização positiva da pratica cotidiana de uma escola que experimentava e improvisava no terreno.
A extensão universitária ( educação popular ) da Escola Moderna gira em torno do plano de conferências dominicais, da difusão intelectual por meio do Boletin de la Escuela Moderna.
Professores universitários , como Odon de Buen e Martinez Vargas, foram assiduos animadores – conferencistas nessas sessões de extensão universitária que eram realizadas aos domingos na Escola Moderna , e das quais participavam professores da escola e público em geral, além de alunos universitários dos catedráticos citados.Participavam ao que parece, por que a escola de Ferrer dispunha de um material melhor ( material moderno e muito aperfeiçoado, “e se faziam projeções ”. O exito da extensão universitária despertou em Ferrer o desejo de construir um novo edificio.
O méritode Francesc Ferrer i Guárdia foi configurar, em sua Escola Moderna , as ideias educativas básicas do pensamento livre e libertário do inicio do seculo XX. Este pedagogo aposta em um ensino cientifico e racional não – subordinado aos imperativos da religião e do Estado e na co – educação de classes e sexos.
Ferrer i Guardia considerava a educação popular como um problema politico crucial : tinha consciência de que as classes dirigentes haviam compreendido progressivamente que a chave de seu poder hegemônico estava no controle da escola.Em consonância com a tradição socialista libertária , Ferrer revestiu sua concepção educativa de uma decisiva orientação antiestatal, e não apenas estatal. A educação não podia basear- se nos preconceitos militaristas e chauvinistas nem em dogmas religiosos , mas devia ter como guia os desenvolvimentos da ciência positiva. Ferrer apostou em um ensino “ cientifico e racional ” . A ciencia positiva , coluna vertebral de uma educação emancipadora, devia estar a serviço das verdadeiras necessidades do indivíduo e da sociedade. Ferrer opos a razão natural , a que se deduz das verdadeiras necessidades humanas , à razão artificial aplicada a pedagogia favoreceu a alienação e a submissão. Em face da violência fisica e mental , foi preciso reivindicar a ausência de premios e castigos na escola , assim como a supressão de exames e concursos.
Diante dessa burguesia que se contradizia quando afirmava defender uma escola para todos ( escola obrigatória e universal ) e uma educação não – sujeita a uma confissão religiosa de Estado ( escola laica ) , Ferrer apostou em uma educação em regime de co-educação de classes sociais , em que ricos e pobres, “ postos em contato uns com os outros na inocente igualdade de infância”, alcançassem o supremo objetivo de uma escola “ boa, necessária e reparadora” .
A co-educação de classes constituiu a solução ótima , porque pela própria força das coisas, a escola paga ensinaria “ a preservar o previlégio e a aproveitar suas vantagens ” . Ao contrário , uma escola para crianças pobres, pensada com a melhor das intenções, inevitalmente ensinaria a rebeldia e o ódio de sala de aula. Em função disso, Ferrer propôs a solução da co-educação em face da alternativa escola reprodutora do previlégio – escola do odio e da luta de classes.
Em ultima instancia , Ferrer e Guárdia e seu movimento da Escolas Modernas pretenderam assentar as bases de um ensino cientifico e racional que, por assim dizer , dissolvesse ou neutralizasse o espirito de “ massa popular ” , a fim de “fazer cada mulher e de cada homem um ser consciente , responsavel e ativo ” , capaz de determinar sua vontade por seu próprio juízo, assessorado por seu próprio conhecimento, para além das palavras de ordem e da propaganda dos meios de comunicação e educação que se encontravam nas mãos dos ( modernos forjadores de programas politocos). De maneira geral , os reformadores europeus contemporaneos da Escola Nova não gostaram nem entenderam bem a critica que Ferrar fazia ao sistema escolar das democracias burguesas.











quarta-feira, 16 de maio de 2012

Boa noite meninas!
O trabalho a seguir, foi realizado no dia 15/05 na aula da Professora Maria Inês.
Onde eu (Rayssa Mathos) e a Kethêry Franco, desenvolvemos uma pesquisa com base na história de vida de Francisco Giner de Los Rios, que infelizmente não é reconhecido atualmente, mas o mesmo foi muito importante para o crescimento da educação. 

Boa leitura! 


















Obrigada pela atenção


Alunas de Pedagogia, turno da noite - Rayssa Mathos e Kethêry Franco


 Colegas!
Gostaria de compartilhar com vocês algumas ideias que pesquisei em relação a cidadania!

“A história da cidadania confunde-se em muito com a história das lutas pelos direitos humanos. A cidadania esteve e está em permanente construção; é um referencial de conquista da humanidade, através daqueles que sempre lutam por mais direitos, maior liberdade, melhores garantias individuais e coletivas, e não se conformam frente às dominações arrogantes, seja do próprio Estado ou de outras instituições ou pessoas que não desistem de privilégios, de opressão e de injustiças contra uma maioria desassistida e que não se consegue fazer ouvir, exatamente por que se lhe nega a cidadania plena cuja conquista, ainda que tardia, não será obstada. Ser cidadão é ter consciência de que é sujeito de direitos. Direitos à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade, enfim, direitos civis, políticos e sociais. Mas este é um dos lados da moeda. Cidadania pressupõe também deveres. O cidadão tem de ser cônscio das suas responsabilidades enquanto parte integrante de um grande e complexo organismo que é a coletividade, a nação, o Estado, para cujo bom funcionamento todos têm de dar sua parcela de contribuição. Somente assim se chega ao objetivo final, coletivo: a justiça em seu sentido mais amplo, ou seja, o bem comum." (http://www.advogado.adv.br/estudantesdireito/fadipa/marcossilviodesantana/cidadania.htm)

"A complexidade do mundo globalizado, a amplitude das comunicações, provocam uma indefinição relativamente à cidadania. Se for cidadão significa, conforme a origem grega, em termos bastante genéricos, ser o habitante da cidade, isso implica no pertencimento a determinado espaço geográfico. Mas o que se pode perceber é que para a globalização não existem barreiras. Ao extrapolar estes limites faz desaparecer as peculiaridades de cada espaço e também dos indivíduos implicados. Serão todos “cidadãos do mundo”, sujeitos indefinidos socialmente. A rapidez das transformações sociais provoca igualmente transformações individuais. Isso exige readaptação, reeducação. É neste ponto que a escola precisa também ser repensada, principalmente os professores, responsáveis diretos por promover essa readaptação exigida pelas transformações tecnológicas. Dessa forma, é necessário que valores e a forma de disseminá-los sejam repensados, inclusive no que se refere à cidadania." (http://www.infoescola.com/sociologia/cidadania-e-educacao/)

Espero que tenham gostado dessas informações!!!!
Bjos!



terça-feira, 15 de maio de 2012

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO



PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - Sistematização de um processo de planejamento participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar privilegiando os processos de subjetivação coletiva e o saber organizado contemplando as dimensões mais específicas da escola (comunitárias, administrativas e pedagógicas) e mais gerais (políticas, culturais e econômicas). A implementação do PPP é uma das condições para que se afirme a identidade da escola como espaço necessário à construção do conhecimento e da cidadania.


segunda-feira, 14 de maio de 2012

PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA!

Oi pessoal quero dar uma dica a todos,descobri que no site do banco Itaú eles tem um projeto de incentivo a leitura,então é só se cadastrar e eles enviam livros para você..É bem legal e os livros são lindos.Bom essa é minha dica,espero que vocês gostem.

BOA LEITURA!

Site: www.itau.com.br/itaucrianca

VANESSA MAIDANA

sábado, 12 de maio de 2012


JOHN DEWEY

JOHN DEWEY: Filósofo norte-americano nasceu em 1859 em Burlington, tentou sintetizar, criticar e ampliar a filosofia da educação democrática, contida em Rousseau e Platão. Via em Rousseau uma visão que se centrava no individuo, enquanto Platão acentuava a influência da sociedade no qual o individuo se inseria. Dewey contestou esta definição e tal como Vygotsky, concebia o conhecimento e o seu desenvolvimento como um processo social integrando os conceitos de ‘’sociedade’’ e individuo. Pra ele, o individuo somente passa a ser um conceito significante quando considerado parte inerente de sua sociedade enquanto isto nenhum significado possui, se for considerada á parte longe da participação de seus membros individuais.

Seu interesse por pedagogia nasceu à observação de que a escola de seu tempo continuava, em grande parte, orientada por valores tradicionais. Ele participou de vários movimentos sociais, criou uma universidade-exílio para acolher estudantes perseguidos em países de regime totalitário.

Pragmatismo em Dewey: Dewey é o mais célebre da corrente filosófica que ficou conhecida como pragmatismo, embora ele preferisse o nome instrumentalismo, por causa de seu processo de orientação, uma vez que, para essa escola de pensamento, as ideias só têm importância desde que sirvam de instrumento para a resolução de problemas reais, muitas vezes é tido como alternativa válida dos dois modos de pensar: moderno e o pós-moderno, mesmo sendo-lhes contemporâneo.

Educação progressiva: A ideia básica do pensamento de Dewey sobre a educação esta centrada no desenvolvimento da capacidade de raciocínio e no espirito critica do aluno. Um de seus principais objetivos é educar a criança como um todo. Pois importa é o crescimento-físico, emocional e intelectual. O princípio é que os alunos aprendem melhor realizados tarefas associadas aos conteúdos ensinados.

Outro ponto chave de sua teoria é a crença de o conhecimento é construído de consensos, que por sua vez resultam de discussões coletivas. ‘’O aprendizado se dá quando compartilhamos experiências, e isso só é possível num ambiente democrático, onde não haja barreiras ao intercâmbio de pensamento’’.  A escola deve proporcionar praticas conjunta e promover situações de cooperação, em vez de lidar com as crianças de forma isoladas. Em outras palavras, o objetivo da escola deveria ser ensinar as crianças a viver no mundo, aprendizados se da justamente quando os alunos são colocados diante de problemas reais, é incentivar o desejo de desenvolvimento contínuo, preparar pessoas para transformar algo. 

A corrente que obteve maior repercussão foi sem duvida a Movimento Escola Nova, influenciada pela corrente progressivista de Dewey, esta tendência teve grande penetração no Brasil na década de 30 para a Educação Infantil e ainda influencia =, na atualidade muitas pratica pedagógicas.

Liberdade intelectual p/ os alunos: A filosofia Deweyana remete a uma prática docente baseada na liberdade do aluno pra elaborar as próprias certezas, os próprios conhecimentos, as próprias regras morais. Isso não significa reduzir a importância do currículo dos saberes do educador. O professor deve apresentar os conteúdos escolares na forma de questões ou problemas e jamais dar de antemão respostas ou soluções já prontas, deve usar procedimentos que façam o aluno raciocinar e elaborar os próprios conceitos para depois confrontar com o conhecimento sistematizado, que as teorias mais modernas da didática, como o construtivismo e as bases teóricas dos Parâmetros Curriculares Nacionais, têm inspiração nas ideias do educador.

Pedagogia Renovada: para John Dewey:
Professor= Estimulador dos interesses do aluno coloca o aluno em situações propicias partindo de suas necessidades.           
Aluno: Sujeito da aprendizagem, investigador, ativo.                                            
Metodologia: Trabalhos de grupos, atividades cooperativas, pesquisas e projetos.           
John Dewey >p – A / (p= professor A = aluno  ).
Atividade indicada por Dewey: Tangran que ativa racicinio lógico, memória e conhecimento das figuras geométricas.





Apresentação realizada no dia 08/05/12.

Referente a disciplina de  História da Educação II.

Professora: Maria Inês Galvez.

Alunas: Aline Nunes / Fernanda Ramires/ Genessi Souza.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Olá pessoal, estou postando nosso trabalho de Neuropeptídeos e Neurohormonios da disciplina de  Processos Neurológicos do Prof. Ricardo, que apresentamos no dia 26/04, à noite.




















Vanessa Maidana e Genessi