sábado, 24 de dezembro de 2011

Tributo ao tempo

TRIBUTO AO TEMPO


Recebi esta mensagem de uma grande amiga e resolvi socializa-la:

" Dizem que a vida é curta, mas não é verdade. A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades. E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde- esconde. Infelizmente à vezes não percebemos isso (...). A vida é mais emocionante quando se é ator e não expectador, quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria. E como ela é feita de instantes, não pode e nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos. Esta mensagem é um tributo ao tempo. Tanto àquele tempo que você soube aproveitar no passado quanto àquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro. Porque a vida é agora!"



O melhor de um novo ano que começa é sonhar com o que ele pode ser!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

PARA REFLETIR

Por Vilmar Sidnei Demamam Berna*


Ninguém sentirá a nossa falta, a não ser nós mesmos.



"Viva sem limites"; "Por que você merece"; "Tudo por você"; "Dinheiro não

traz felicidade, mas ajuda a comprar."; "Felicidade não se compra, para todo

o resto, existe o cartão de crédito."; "Para nós você é especial."



A propaganda que estimula o consumo o associa ao desejo de realização, de

sucesso, de felicidade. Entretanto, oculta o fato de que é uma promessa que

vale para poucos. Os que conseguem pagar.



A questão da sustentabilidade é muito mais profunda que apenas um problema a

ser resolvido com reciclagem ou tecnologias limpas.



A frustração pelo desejo de consumo reprimido cumpre papel importante na

manutenção do sistema onde ser consumidor parece ser mais importante que ser

cidadão. Ao invés de querer se libertar, as pessoas querem é mais. Mais

trabalho, mais produção, mais consumo.



Todos nos precisamos de sonho, de esperança, de ter algo pelo qual lutar e

geralmente lutamos pelo que não temos e queremos ter, algo que não seja

inatingível, por que aí tem o efeito contrario, de nos desanimar, mas que

esteja em nosso alcance, dependendo apenas de algum esforço e sacrifício. A

propaganda captura este nosso imaginário e o orienta para o consumo. Oferece

o sonho de um mundo melhor, da felicidade, do amor, da qualidade de vida,

tudo ao alcance de quem estiver disposto a se comprar ou se endividar.



A vida praticamente foi reduzida a duas dimensões, trabalhar incessantemente

numa ponta e consumir na outra, até aonde nosso dinheiro ou credito alcança.





Até mesmo o amor, a amizade, foram capturados pela lógica do consumo. A

medida do quanto gostamos de alguém é avaliada se lembramos ou não de

comprar algum presentinho, e qual é o valor do presentinho. As maiores

vítimas são as crianças. Elas não podem comprar, mas influenciam quem pode.



A propaganda se beneficia ainda da preguiça de pensar. Em tempos de

informações instantâneas no Twitter, MSN e Facebook, de servidores de busca

que colocam à mão qualquer coisa que se queira saber, a idéia de perder

tempo pensando, refletindo sobre alguma coisa, pode parecer uma eternidade.



Sem massa critica, a propaganda fica à vontade para se inserir

subliminarmente em nossos desejos, cria novas necessidades, reforça marcas,

oferece produtos, ofertas, estilo de vida e valores quando menos esperamos,

por exemplo, quando estamos relaxados vendo um filme, uma novela, um

esporte.



A ordem é consumir. O desejo foi libertado de seus limites. O consumidor é

estimulado a viver sem limites e ir alem, por que merece, por que é um

privilegio.



Consumir passou a ser muito mais que um ato de atender a necessidades como

comer vestir, morar. Passou a ser é sinônimo de sucesso, felicidade, de se

sentir pertencendo e reconhecido socialmente. Em torno do consumo a

sociedade se organizou em classes sociais. Quem demonstra possuir muitos

bens é considerado da classe rica, quem não tem é enquadrado nas classes

mais baixas, com os remediados no meio. Quem está abaixo da linha da pobreza

não pertence a classe alguma. Para o mercado é como se não existissem. O

poder de consumo passa a definir a importância que alguém tem na sociedade.



Uma sociedade que tira vantagens da exclusão social. Primeiro, para manter

os descontentes no seu lugar, pois qualquer vacilo e uma fila de excluídos

estará à espera de qualquer oportunidade de inserção no mercado. Segundo,

para usar a necessidade e as carências dos excluídos para justificar a

pegada ecológica crescente e ilimitada, embora não distribua de maneira

justa os resultados da exploração dos recursos naturais, mantendo os

excluídos com suas carências enquanto concentra mais renda.



Nem é preciso mais chicotes ou correntes como no passado para que todos se

obriguem a se tornarem escravos, dedicando o melhor de seu tempo, vida,

criatividade ao trabalho, por 10 a 12 horas diárias. São escravos da

informação e da propaganda manipulada e tendenciosa, que oferece o paraíso e

o entrega apenas para uns poucos. As pessoas não pensam em se libertar,

muito pelo contrário, sonham com a possibilidade de um dia também ter acesso

ao estilo de vida e ao padrão de consumo dos mais ricos. O mundo é dividido

subliminarmente em países de primeiro, segundo e terceiro mundo, como se

houvesse uma corrida pelo desenvolvimento onde uns chegaram primeiro e os

outros ainda estão correndo atrás do prejuízo. Seria verdade se, na hipótese

de todos chegarem ao mesmo padrão de consumo dos mais ricos houvesse planeta

suficiente de recursos para todos.



Quando os cientistas alertam sobre o fato de já estarmos consumindo cerca de

trinta por cento a mais de recursos naturais, quando ambientalistas alertam

sobre a necessidade de se 'pegar leve', repensar o consumo, adotar o consumo

responsável, ser sustentável, não parecem fazer muito sentido para a lógica

do consumo.



Logo surgem pessoas para tentar descredenciar os cientistas sob o argumento

que não demonstram ter muita certeza de suas projeções. E que os

ambientalistas não parecem se importar com as pessoas e sim com as plantas e

os animais.



Muito menos os ricos parecem dispostos a querer ceder do direito de pegar

mais. E os excluídos tem todo o direito de almejar um mínimo de consumo para

atender às suas necessidades. O impasse está posto, desafiando a humanidade.



O que talvez as pessoas não tenham se atentado ainda é que o planeta, a

natureza, vão muito bem, obrigado. Não precisam de nós para nada, nem para

salvá-los de nós mesmos. Bastariam algumas centenas de anos sem nós e a

natureza se recuperaria sozinha em sua plena forma. Quem precisa da natureza

somos nós e se a continuarmos tratando como se fosse um armazém de recursos

infinitos para nosso consumo crescente e ilimitado e uma lixeira enorme

capaz de receber nossos restos infinitamente, corremos sérios ricos de

desaparecer, como os dinossauros. E ninguém sentirá a nossa falta, a não ser

nós mesmos.



* Vilmar Sidnei Demamam Berna é escritor e jornalista, fundou a REBIA - Rede

Brasileira de Informação Ambiental (

www.rebia.org.br ) e edita deste janeiro de 1996 a Revista do Meio Ambiente

(que substituiu o Jornal do Meio

Ambiente) e o Portal do Meio Ambiente (

www.portaldomeioambiente.org.br )





segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Feliz Natal, Feliz Ano Novo também

Aos Gestores,  Funcionários, Professores e Alunos das Faculdades Integradas São Judas Tadeu, desejamos muita prosperidade, saúde e alegrias para o Novo Ano. Para os acadêmicos, em especial, muitas trocas de ideias, muita conversa boa e produtiva, muita criatividade e crescimento, muito espírito de união e colegismo e muito conhecimento.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Prof. Tanise Müller Ramos.

Estou usando o espaço do blog para desejar à prof. Tanise Müller Ramos uma carreira cheia de alegrias e realizações na nova faze de sua vida.
Obrigado pela contribuição em nossas vidas acadêmicas e pelo carinho dedicado.
Tudo de bom e não esquece de nós da Pedagogia São Judas Tadeu turma 2011/01.
Um enorme abraço.
Bjks no coração.

Planejamento Escolar - Prof. Tanise Müller Ramos


AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM NA ESCOLA: A PRÁTICA PEDAGÓGICA COMO EIXO DA REFLAXÃO
Telma Ferraz Leal
Eliana Borges Correia de Albuquerque
Artur Gomes de Morais
      Segundo os autores Leal, Albuquerque e Morais (2011, p. 10):


[...] Para atuarmos em qualquer esfera social, precisamos,  como já dissemos,  planejar nossas ações de modo que encontremos as melhores estratégias para atingir nossos alvos e atender às metas a que nos propomos. Para que melhoremos nossas estratégias de ação e consigamos cada vez mais conquistas, precisamos continuamente avaliar se tomamos as decisões certas, se usamos os instrumentos mais adequados, se conduzimos as situações da melhor maneira possível [...]


     Nós não podemos, como educadores, chegarmos em uma sala de aula sem um planejamento prévio daquilo que desejamos passar aos nossos alunos. Devemos ter bem claro quais nossas metas a serem atingidas. Quais caminhos seguirmos. Quais as ferramentas mais adequadas a serem usadas. Mesmo que não conheçamos os alunos ainda, este planejamento deve ser feito,  pois até mesmo  durante o período de sondagem ele será necessário. Claro que sempre levando em consideração que cada momento, aluno, conteúdo, assunto, enfim,  o que for,  terá uma resposta a esse  planejamento. Até mesmo que não dê certo. Que cheguemos a conclusão que este planejamento não chegará ao fim esperado, ou, que não está agradando aos alunos,  e ainda, que não foi o que o educador esperava.                  Não tomou o rumo esperado. Pode acontecer da avaliação geral deste planejamento não esteja dentro do esperado pelo educador. Isto faz parte da auto avaliação do educador e também da avaliação que os alunos demonstram durante a execução do Projeto.
     A avaliação feita diariamente pelos alunos de forma informal é a melhor e a mais honesta avaliação do trabalho de um educador, pois ele retrata exatamente o que a criança/adolescente está pensando a respeito do seu planejamento. Se não estiver agradando os alunos estarão dispersos, sem vontade, conversando, não fazendo as atividades propostas e em alguns casos até mesmo fazendo com que o educador tome atitudes que não são nada pedagógicas, como perder a paciência.
     Quando falamos em  avaliação contínua é exatamente isto que quer dizer:  tudo e a todo instante está sendo avaliado, tanto pelo educador como pelo aluno. Claro que o educador, se fez o planejamento como tem que ser, terá uma visão mais global da situação, levando em conta o que ele pretende alcançar com tal atividade ou assunto. Assim saberá se está no rumo certo.
A auto avaliação, é um dos pontos mais importantes dentro do ato de EDUCAR, pois só quem se avalia (e a suas atitudes) conseguirá alcançar o propósito de passar o conhecimento que deseja.
     Enfim,  AVALIAR faz parte da vida e isto é uma coisa que devemos ensinar aos nossos alunos.
  

Planejamento Escolar - Prof. Tanise Müller Ramos


PROJETO: HALLOWEN BRASILEIRO: LENDAS DA NOSSA GENTE.
SACI PERERÊ

PLANO DE AULA

1.    DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
ESCOLA:  E.E.I. Mundo Encantado
ANO: 2011                     TURMA:  Maternal
PROFESSOR(A): Viviane de Oliveira.

2.    OBJETIVO GERAL:
ü  Oportunizar aos alunos conhecer as lendas da nossa cultura.

3.    OBJETIVOS ESPECÍFICOS:  O aluno deverá ser capaz de:
ü  conhecer e transmitir as lendas de nossa cultura;
ü  identificar traços comportamentais;
ü  desenvolver motricidade fina;

4.    PROGRAMA DE APRENDIZAGEM (CONTEÚDOS):
ü  LINGUÍSTICA: HORA DO CONTO: todos sentados em círculo no chão a professora começa a contar a  história do Saci Pererê (depois que a professora contar a história com o auxílio do livro, deixar que cada criança manuseie e conte a sua versão da história.
ü  INTRA E INTERPESSOAIS: ATIVIDADE DIRIGIDA 1:  a professora pegará dois vidros grandes com os dizeres: BONS HÁBITOS e MAUS HÁBITOS. Depois ,distribui duas tampinhas de garrafa pet (branca e amarela),  uma de cada cor para cada criança (logo depois de todos terem contado as suas histórias a professora propõe que eles escolham qual tampinha representará os bons hábitos e os maus hábitos. Ao término começar a conversa sobre a história, fazendo indagações sobre o comportamento do Saci. Quando todos acharem que o comportamento do Saci foi bom levantam a tampinha correspondente, e quando for mal levantam a outra tampinha. Conforme estas conclusões vão chegando a professora irá registrando em pequenos papéis que serão colados em seus vidros correspondentes. Estes vidros ficarão em lugar bem visível para que todos possam lembrarem.
ü  VISOESPACIAIS: ATIVIDADE DIRIGIDA 2:com o auxílio de massinhas de modelar propor que cada criança faça os personagens da história.

5.    ESTRATÉGIAS DE ENSINO:
ü  13h- entrada e organização das mochilas;
ü  13h15min- chamada, escolha do ajudante do dia, calendário;
ü  13h45min- hora do conto;
ü  14h45min- higiene;
ü  15h- lanche;
ü  15h30min- atividade dirigida 1;
ü  16H- pátio livre;
ü  16h20min- atividade dirigida 2;
ü  16h50min- organização da sala e mochilas;
ü  17h- saída.

6.    RECURSOS UTILIZADOS: livro de história, tampinhas de garrafas pet, 2 vidros grandes, pequenas fichas de papel, canetas coloridas, fita adesiva transparente, massa de modelar.

7.    AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM (CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS): As crianças serão avaliadas de forma contínua e diária através do envolvimento com as atividades propostas.

8.    TEMPO PREVISTO: uma tarde.

9.    REFERÊNCIAS:

Programa ètica e Cidadania

Toda criança e todo jovem têm o direito de aprender o sentido da cidadania na sua concepção mais ampla. Portanto, é dever da escola ensinar e agir fundamentada nos princípios da democracia, da ética, da responsabilidade social, do interesse coletivo, da identidade nacional e da própria condição humana.
O Programa Ética e Cidadania - Construindo Valores na Escola e na Sociedade é o reflexo desses compromissos e o campo no qual se espera consolidar práticas pedagógicas que conduzam à consagração da liberdade, da convivência social, da solidariedade humana e da promoção e inclusão social.
Não se trata de um programa a ser anexado aos currículos; é, sobretudo, o espaço onde as crianças possam aprender a viver a complexidade dos dias atuais e onde os educadores e inúmeros outros agentes sociais possam praticar e difundir os princípios da vida cidadã.

A ética é a teoria acerca do comportamento moral dos homens em sociedade, isto é, ela trata dos fundamentos e da natureza das nossas atitudes normativas.

As escolas deveriam trabalhar mais com estas questões sobre ética e cidadania, acho um assunto bem importante onde nossos adolescentes deveriam aprender desde cedo, faria com que pensassem em como ser um bom cidadão, a saber primeiramente o que é ser um cidadão.

Aluna: Carolina Barcála - 2º Semestre





Bastante interessante esta parte da história referente a educação , como o nome mesmo diz a "educação nova no Brasil", trouxe um novo olhar sobre a educação no país, era necessário tentar algo novo e mais estruturado. Muito importante ao meu ver nesta época foi tornar a educação acessível a todos, de forma obrigatória e gratuita, e o Manisfesto dos Pioneiros, que tinha em seu propósito a reconstrução da educação no país. Infelizmente, apesar de todos os esforços realizados, em várias épocas diferentes como foi no período na educação nova, ainda não conseguimos resolver todos os problemas relacionados a educação no país. A caminhada ainda é longa, mas vale a pena para quem acredita no valor transformador que a educação possui na mudança de um país e na melhoria da qualidade de vida de seu povo.


Nome: Bianca Aline Silva
Disciplina: História da Educação II
A educação nova no Brasil
Com a revolução de 1930, alguns dos reformadores educacionais da década anterior passaram a ocupar cargos importantes na administração do ensino. Procuraram, então, colocar em prática as idéias que defendiam. Como resultado, a educação brasileira sofreu importantes transformações, que começaram a dar-lhe a feição de um sistema articulado, segundo normas do Governo Federal.
A primeira iniciativa com Revolução de 1930, no campo da educação foi a criação do ministério da Educação e das Secretarias de Educação dos Estados. Para ministro da educação foi escolhido Francisco Campos, que na década anterior havia reformado a educação de Minas Gerais.
A constituição de 1934 foi a primeira a incluir um capítulo especial sobre a educação, estabelecendo alguns pontos importantes: a educação como direito de todos; a obrigatoriedade da escola primária integral; a gratuidade do ensino primário; a assistencia aos estudantes necessitados; etc. A partir deste ano, o Governo Federal assumiu novas atribuições educacionais.
Se por um lado, tais atribuições constituíram o início da construção de um sistema nacional de educação, por outro lado assinalaram uma profunda centralização das competências. A autonomia dos Estados e dos diversos sistemas educacionais foi extremamente limitada. Dava-se muita ênfase a aspectos legais, normativos, burocráticos, deixando o objetivo fundamental da educação, que é o de criar condições para a formação de pessoas humanas, em segundo plano.
Em 1932, um grupo de 26 educadores lançou o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova: a reconstrução educacional no Brasil. Neste documento foram propostas e defendidas muitas soluções que, a partir de então, foram sendo aplicadas à educação brasileira.
O governo que assumiu o poder em 1930 não elaborou um documento legal único, que disciplinasse a educação em seu conjunto. Antes, preferiu editar leis separadas – e mesmo assim, uniformes – para os diversos graus e modalidades de ensino.
Segundo Valnir Chagas, na Lei do ensino primário acenava-se “com o tripice objetivo de desenvolvimento da personalidade, de preparação á vida cultural e familiar e à defesa da saúde, e de iniciação ao trabalho, tudo com um sentido acentuadamente brasileiro. Dividia-se a escolarização em fundamental e supletiva, destinando aquela as crianças de 7 a 12 anos e esta aos adolescentes e adultos maiores de 13. A fundamental compreendia quatro anos de curso elementar e um do complementar, que era, no fundo, o anterior “cursinho” de adestramento para o exame de admissão ao ginásio”.
Tanto em 1931 quanto em 1942 a estrutura do ensino secundário foi montada em dois graus, com duração total de sete anos. Em 1931 instituiu-se um curso fundamental de cinco anos, seguido de um curso complementar ou pré-universitário de dois anos. O fundamental era comum a todos e pretendia adaptar os candidatos aos curós superiores e, por isso mesmo, era dividido em três ramos: das matérias de Humanidades, Ciências naturais e Biológicas e Matemática.
Embora o artigo da Constituição de 1937 tivesse destinado o ensino técnico-comercial às classes menos favorecidas, a parir de 1942 esse ramo de ensino começou a contar com uma legislação nacional. Assim é que em 1942 foi regulamentado o ensino industrial, em 1943 o ensino comercial, em 1946 o ensino normal. Da mesma forma que o secundário, esses quatro ramos do ensino, desenvolviam-se em dois ciclos.
O ensino superior passou por importantes modificações a partir de 1930. Com a criação das primeiros universidades, superou-se a fase das escolas superiores isoladas, de caráter marcadamente profissional. A criação da Universidade de São Paulo, em 1934, tornou-se possível graças aos Estatutos das Universidades Brasileiras.
Os estatutos das Universidades Brasileiras, estabelecidos em 1931 vigoraram, com poucas modificações, até 1968, quando se procedeu a reforma universitária.

Cadeira de História II

A cadeira de história  II veio pra complementar a cadeira de história I, só que agora voltada a história do Brasil. O que é muito interessante nessa  disciplina é que já que acontece no Brasil, muitas das fases que a educação vai passar já vivenciamos, como o exemplo da educação na época da ditadura onde não tínhamos o direito de questionar as autoridades. Com os Jesuítas aprendemos que a companhia de Jesus foi fundada com o objetivo de  educar as novas gerações e converte-los a fé católica. Com a chegada do império, a principal preocupação do governo com a educação era formar as elites dirigentes do país e ai a constituição de 1824 estabelece que “a instrução primária seria gratuita a todos os cidadãos" (menos os escravos).
Com a primeira republica veio a crise, com possibilidades de discussões a respeito dos princípios educacionais, as novidades são a gratuidade e obrigatoriedade do ensino de 1ºgrau, o direito de todos a educação,a autonomia das instituições, a responsabilidade do Estado e das famílias no tocante a educação. A educação nova no Brasil teve como mais importante o manifestos dos pioneiros da educação nova, que em 1932 foi lançado por um grupo de educadores, que foi a reconstrução educacional no Brasil e neste documento foram defendidas muitas soluções que foram sendo aplicadas á educação, que vai ser vista como instrumento principal para a reconstrução da democracia.

História da Educação II


Nesse livro de Paulo Freire ele aborda o ensino de forma ampla, os professores e as formas de educar, o tema central dessa obra é a formação docente ao lado de uma reflexão progressiva em  favor da autonomia dos educandos.
Paulo Freire traz três temas básicos: Não há docência sem discência, as duas se explicam  e seus sujeitos apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem á condição de objeto, um do outro, quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender, o segundo tema é: ensinar não é transferir conhecimento e sim criar possibilidades para a construção dos conhecimentos , o terceiro e último é: ensinar é uma especificidade humana, uma das qualidades essenciais que a autoridade docente democrática deve revelar em suas relações com as liberdades dos alunos é a segurança em si mesmo.
Paulo Freire aponta vários tipos de educadores como: críticos, progressistas e conservadores, mas, apesar destas diferenças, todos necessitam de saberes comuns. É importante nos dias de hoje o professor ter uma criatividade a cima daquela rotina de sala de aula, transferir e trocar conhecimentos e não só passar eles aos alunos como se fosse a verdade única da vida.

PLANO DE AULA

PLANO DE TRABALHO DOCENTE

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Professora: Andressa Borges e Silva

Escola:

Série: Maternal 2

Ano: 2011

Titulo do projeto: insetos de jardim – terceira aula

2. OBJETIVOS GERAIS:

Conhecer diferentes tipos de inseto.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Que os alunos sejam capazes de identificar o que são insetos e diferenciá-los.

- Na atividade matemática que eles sejam capazes de identificar e qualificar os números.

4. PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

- pesquisa sobre insetos;

- montagem de um “insetário”;

- identificação e quantificação de números;

5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO:

No início da aula as crianças brincarão, até um determinado horário. Após a hora do brinquedo, fazer uma conversa com as crianças sobre o que eles entenderam da pesquisa feita no dia anterior sobre insetos, pesquisa onde cada um tinha um tipo de inseto diferente, levantar questões do tipo “lesma é inseto? Mosca e mosquito são a mesma coisa?”. Na hora da praça fazer uma caça aos insetos, lupas serão solicitadas com antecedência as famílias, e as crianças sairão a olhar os insetos bem de perto, todos os que encontrarem. Depois do lanche, organizá-los e montar um “insetário”, recipiente onde montaremos com terra, pedras, plantas, água, etc., um lugar para colocarmos os insetos encontrados e os insetos que encontrarão em outros lugares e trarão para sala de aula. Após a confecção do “insetário”, faremos um trabalho matemático, onde as crianças irão contar o número de insetos e classificar cada conjunto no seu número correspondente.

6. RECURSOS UTILIZADOS:

- Pesquisa feita pelas crianças e suas famílias;

- Aquário de vidro;

- Terra;

- Pedras;

- Filó ou mosqueteiro;

- Muda de planta;

- Folhas tamanha A3;

- Hidrocor;

- Colas.

7. AVALIAÇÃO:

Será continua e mediadora, observando o entendimento, apresentação e integração das crianças.

8. TEMPO PREVISTO:

            Uma tarde de aula.


Final de mais um semestre...

Final de mais em semestre chegando, e posso verificar como as disciplinas deste semestre, contribuiram para a minha trajeória acadêmica. Todas as disciplina foram marcantes cada uma com o seu objetivo, e penso que todos foram alcançados. embora a falta de tempo, não permita que agente se dedique mais, mas com certeza tudo valeu á pena. Meus sinseros agradecimentos aos professores e colegas do curso de pedagogia.
Fabiana