quinta-feira, 30 de junho de 2011

PLANEJAMENTO DE AULA / UNIDADE COM AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

Faculdades Integradas São Judas Tadeu Curso de Pedagogia 2º Semestre 
Professora Tanise Muller
Planejamento Educacional Alunas: Aline, Jéssica e Luana

PLANEJAMENTO DE AULA / UNIDADE COM AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

Turma: Jardim B Tempo previsto da Atividade: 30 Dias

TÍTULO DA AULA / UNIDADE: Trabalharemos os temas do mês de junho que são o Meio Ambiente 05/06 e o São João 24/06
OBJETIVO(S) PREVISTO(S) PARA O(s) ALUNO(S): Apresentar aos alunos a importância de preservar o meio ambiente,ensinando –lhes a importância de realizar corretamente a separação dos resíduos, dentro do tema meio ambiente e com relação a São João iremos relatar / mostras o real significado de São João através das culturas da região sudeste do País relacionando que o 20/090nada tem a ver com o caipira.
RESULATDO(S) PREVISTO(S) PARA(S) O(S) ALUNO(S): Esperamos que nossos alunos depois dos conteúdos propostos reconheçam / entendam o real significado tanto da preservação da Natureza quanto de São João;.
RECURSOS OU MATERIAIS DA AULA: Produção teatral, contação de histórias, produção do material (bandeirinhas para a decoração da sala de aula para a festa de São João) e decoração da sala para o meio ambiente utilizaremos jornais, revistas, cartolina, canetinha, giz de cera, lápis de cor, cola, tesoura, EVA, gliter, CD, rádio.
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM:
LINGÜÍSTICAS: Na rodinha contação de histórias primeiro da importância de preservar o ambiente em que vivemos com ênfase na separação correta dos resíduos do nosso dia a dia faremos uma espécie de campanha em sala e segundo de São João com ênfase na cultura da região sudeste do País
VISUOESPACIAIS: Situar as crianças no tempo e no espaço mês, ano do calendário explicando os meses e situando que data estudaremos primeiro e Poe que.
MUSICAIS: Ensinaremos uma música sobre o São João para ser cantada na Quadrilha.
INTRAPESSOAIS: Na rodinha formaremos dois grupos e faremos uma grande troca de experiências sobre os temas trabalhados durante o mês.
LÓGICO – MATEMÁTICAS: Criaremos uma história matemática enfatizando os números, calendário e aproveitaremos o momento para formar os pares a Quadrilha.
CORPORAL–CINESTÉSICAS: Formação da Quadrilha em si com o ensaio da oreografia, música trabalharemos a obediência, andarem fila.
INTERPESSOAIS: Realizaremos trabalhos em duplas sobre os temas propostos.
NATURALISTAS: Trabalharemos o calendário no meio ambiente: e no São João Comidas Típicas.
SEQÜÊNCIA DA AULA / ATIVIDADE: No Projeto de São João.
1. Rotina = Rodinha;
2. Quadrilha;
3. Dança;
4. Mês de Junho;
5. Comidas Típicas;
6. Músicas = Festa Junina;
7. Eu comigo mesmo;
8. Rodinha.
PROCESSO DE AVALIAÇÃO: Durante o processo de aprendizado ao longo do mês iremos avaliar diariamente as crianças com observações e verificações escritas mais anedotário.

Aline Soares, Jessyca Silvera e Luana Jeronimo.

TRABALHO DE INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS (PLANEJAMENTO EDUCACIONAL.

Estamos trabalhando nesta disciplina as inteligências múltiplas, e fizemos o nosso plano de ensino em cima do conteúdo estudado.

Faculdades Integradas São Judas Tadeu








Nomes:Cristina, Ione e Aline.





Planejamento de aula/unidade com as inteligências Múltiplas.

Título da aula/ unidade: Diversidade Cultural



Objetivos(a) da aula/ unidade:Compreender a diversidasde cultural, trazendo experiências e curiosidades dos alunos.



Resultado(s) previsto(s) para o(s) aluno(s):Os alunos serão capazes de compreender as diferenças socilizando.



Recaursos ou material da aula: A história A Menina Bonita do Laço de Fita.



Atividades De Aprendizagem:



Lingüística: Trabalharemos em cima do texto,explorando o mesmo, todas as suas curiosidades.



Lógico- matemática:Trabalharemos a árvore Genealógica dos alunos e também abordando as diferenças até mesmo dos coelhos.



Visuespacial:Mural sobre as diversidades através de revistase montagens olhos de um, nariz de outro, boca de outro, assim sucessivamente através de revistas.

Corporal - cinestesica:Confeccionar a sua própria Menina Bonita Do laço De Fita.



Musicais: A música usaremos a do coelho, fazendo-se assim as diversidades das cores.



Inter-pessoais:Vivências deles, utilizarei o filme da moranguinho, e do Kiriku, a diversidades.(grupo, individuais).



Intra-pessoais: Comentar com os colegas, na rodinha quem gostou da história, o que eles acharam?Expor para os colegas trocando experiências.



Naturalistas: Comparação:Um cartaz através de culturas diferentes como: os Negros, Orientais,Alemães, entre outros...



Seqüências da aula/ unidade: 1.Atividade lingüistica,2. Atividade lógico matemático, 3. Atividade vídeo espacial, 4. Corpo- cinestésicas; 5.Musicais; 6:Interpessoas; 7.Intrapessoais; 8. Naturalistas;



Procedimentos de Avaliação: Todas as experiências citados, a avaliação será individual, em grupos, de forma contínua e diária.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Projeto Político Pedagógico!

[...]"Buscar uma nova organização para a escola constitui uma ousadia para os educadores, pais, alunos e funcionários."[...]
Acredito que esta seja a chave do sucesso da não evasão escolar no futuro mas também temos aqui um paradigma a ser mudado ou revisto em todas essas cabeças envolvidas neste processo de ensino -aprendizagem, já que necessitamos nos adaptar a um mundo novo, logo um aluno novo, um professor renovado, pais que acompanham e creditam a essa escola sua responsabilidade sem se eximir de suas próprias obrigações enquanto responsáveis e funcionários dispostos a fazerem a engrenagem funcionar.
Quero simplesmente dizer que nós os seres humanos do chamado século XXI precisamos aceitar e nos adaptar a uma nova realidade escolar sem nos deixar levar por modismos e sim com base nos reais valores de uma educação que formará cidadãos preparados para o dia a dia que enfrentarão na vida adulta.
Aline Soares.

domingo, 19 de junho de 2011

Educação Ambiental para o século 21 Lucila Cano

De que maneira a Educação Ambiental pode ser mais eficiente? Como disciplina única ou permeando outras matérias? Concentrada na Semana do Meio Ambiente ou ministrada ao longo do ano? Deve se restringir à escola, ou ser ampliada para a família e a sociedade? Essas são algumas das questões que o Professor Roosevelt Fernandes, engenheiro ambiental, criador e coordenador do Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental (Nepa), coloca para professores e alunos discutirem em sala de aula. O objetivo, segundo ele, é que a Educação Ambiental deixe de ser imposta como um dogma, sem questionamento: “quase todas as escolas tratam da ‘coleta seletiva’, para gerar o envolvimento dos alunos com a causa. Porém, pesquisas revelam que a grande maioria explicita que a coleta só terá sucesso se for adotada por lei. Quais as causas da falta de sintonia entre a ação do educador e a visão do educando?”.




Cenário bem definido - O Nepa é um grupo sem fins lucrativos que, com o apoio de empresas como a Vale, ArcelorMittal, Fíbria e Brasitália, foi criado há seis anos em Vitória (ES). Com o estudo da percepção ambiental e social em segmentos formadores de opinião, tornou-se um centro de referência, inclusive para pesquisas internacionais. “O processo de educação (neste caso, a ambiental) deve ser irradiado a partir das escolas (ao menos, deveria)”, diz o Professor Fernandes. Para ele, o cenário é claro: da interação professor/aluno, deve-se chegar às famílias e, depois, às comunidades do entorno das escolas. “Através de iniciativas de responsabilidade social, muitas empresas alocam recursos para a área de Educação Ambiental, possivelmente mais do que o poder público”, acrescenta o Professor. Ele lembra que o foco inicial visava os alunos. Mais recentemente, as ações também se voltaram para os educadores. Essa postura enfrentou resistências, explica o Professor: “Muitos chegaram a imaginar que havia um desejo oculto das empresas para ‘fazer a cabeça dos professores’ no sentido de privilegiar ‘a visão delas’. Aos poucos, essa incorreção foi superada e hoje observamos que órgãos da Educação e do Meio Ambiente já procuram as empresas para, em conjunto, oferecerem melhor formação ambiental para professores e estudantes”.



Melhoria contínua - O Professor conta que, quando era executivo na então Vale do Rio Doce e na Aracruz Celulose, recebia inúmeras solicitações de apoio para a implantação de programas de Educação Ambiental. “De início, aderi à tese do ‘quanto mais Educação Ambiental, melhor’. Depois, adotei a tese do ‘quanto mais, melhor, mas com alguma medida de resultados’. Em vez de indicadores como número de alunos e professores atingidos, quantidade de citações na mídia, quantidade de cartilhas distribuídas, por que não encontrar uma forma de avaliar se tais programas estavam de fato criando um perfil de cidadania ambiental nas comunidades para as quais eles eram oferecidos?”



Foi essa inquietação que o levou a criar o Nepa e reunir um grupo de estudiosos em torno da necessidade de realizar pesquisas prévias para identificar a percepção ambiental dos públicos aos quais, depois, especialistas em Educação Ambiental poderiam aplicar programas que trouxessem resultados mais efetivos. Para o Professor Fernandes, “a Educação Ambiental não se aprende apenas nos bancos escolares, mas ao longo de toda a vida. Por isso, é necessário que haja uma mudança de paradigma para assegurar a Educação Ambiental de que precisamos no século 21”. Ele propõe que a estruturação dos programas de Educação Ambiental tenha foco ampliado: “Os professores devem ter instrumentos de baixo custo e de fácil uso para saberem o perfil prévio de percepção ambiental dos seus alunos. Com esse pré-diagnóstico, será possível analisar se os programas de Educação Ambiental atendem às necessidades e expectativas dos estudantes. Da mesma forma, um pós-diagnóstico pode avaliar a eficácia dos programas e sinalizar alterações. Assim é que vejo a Educação Ambiental do século 21, um programa de melhoria contínua”.
Comentem este texto!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Projeto político pedagógico

O que é P.P.P.?

Ao estudar o texto de Ilma Passos Alencastro Veiga, consegui ampliar o conceito do Projeto Político Pedagógico dentro da escola, como funciona, quem o cria e para que serve...
Deve ser construído "democraticamente", pelo corpo docente, discente, pais, funcionarios e comunidade, tentando levar em consideração as necessidades de cada grupo, onde cada um possa dar sua opinião.
As pessoas que compõe este grupo,devem sempre que possível ter acesso  ao P.P.P. pois é um importante documento da escola, não deve ficar "entesourado", é aconselhado também que se possa ter uma ou mais cópias gravadas em dispositivos móveis, para serem feitas alterações com maior facilidade.
Neste texto, há formas pela qual podem ser contruído este documento, no entanto não encontraremos em nenhuma escola um P.P.P. idêntico ao descrito pela autora, pois não há uma receita ou molde para se construir este documento.
É importante lembrar que todos os ideiais, princípios e métodos da escola devem ser citados no corpo do Projeto, para que futuramente possa ser utilizado, caso haja questionamentos quanto às práticas escolares, podendo desta forma provar que tais práticas já haviam sido escolhidas e aprovadas na sua construção,pois este documento "rege as leis dentro da escola".
Gostaria de finalizar citando o que diz Alves:
A escola persegue finalidades. É importante ressaltar que os educadores precisam ter clareza das finalidades de sua escola. Para tanto, há necessidade de se refletir sobre a ação educativa que a escola desenvolve com base nas finalidades e nos objetivos que ela define. As finalidades da escola referem-se aos efeitos intencionalmente pretendidos e almejados (Alves 1992,p.19).

Susana V. da Silveira

III Jornada Pedagógica 2011/1

Parabéns Equipe da Coordenação da Jornada, alunos, professores e Coordenação do Curso de Pedagogia pela realização do evento.
Fica o registro da importância dos assuntos tratados para a comunidade acadêmica e referência para futuros projetos que serão desenvolvidos em conjunto.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Políticas Educacionais - PPP

"O reforço à valorização dos profissionais da educação, garantindo-lhes o direito ao aperfeiçoamento profissional pemanente, significa valorizar a experiência e o conhecimento que os professores têm a partir de sua prática pedagógica" (Veiga e Carvalho 1994, p. 51).

Neste trecho os autores destacam a valorização do professor, para que este se aperfeiçoe, ampliando o seu nível de conhecimento e o de seus alunos, oferecendo-lhes um melhor entendimento do assunto estudado.
Outro aspecto relevante, é que um professor bem remunerado sente também seu trabalho valorizado, elevando sua auto estima profissional e pessoal. E como consequência, teremos um ambiente escolar com melhor desempenho e qualidade.

Com o estudo alimentamos a alma, e todos os profissionais que trabalham na escola têm o direito de uma formação continuada, não "parando no tempo" e se adequando a nova realidade, pois estamos com "professores modernos dando aula para alunos pós-modernos".

Logo, na escola, ao construirmos o Projeto Político-Pedagógico, devemos pensar na realidade de cada aluno e de cada professor, que, dependendo das suas vivências ou da sua formação, não dará conta dos conteúdos ou fatos a serem trabalhados.

Joana Pedroso Menegon