sexta-feira, 28 de junho de 2013

Análise das respostas do questionário aplicado a partir da Pesquisa de Campo

1) Perante a seguinte questão, conseguimos identificar que as entrevistas compreendem o que é um currículo escolar. Tendo em vista que pessoas de diferentes escolas responderam igual. Segundo o diário de campo por nós constituído  podemos destacar que está evidente o currículo nas escolas entrevistadas. As escolas apontam diferentes identidades educacionais, econômicas e sociais.

“As professoras e professores de todas as épocas e lugares sempre estivera, envolvidos, de uma forma ou de outra, com o currículo  antes mesmo que o surgimento de uma palavra especializada como “ currículo  pudesse designar aquela parte e de suas atividades que hoje conhecemos como “currículo”. A emergência do currículo como campo de estudos está estreitamente ligada a processos tais como a formação de um corpo de especialistas sobre o currículo  a formação de um corpo de especialistas  sobre um currículo  a institucionalização de setores especializados sobre currículo na burocracia educacional do estado e surgimento de revistas acadêmicas especializadas sobre o currículo. De certa forma,  todas as teorias pedagógicas e educacionais são também teorias sobe um currículo  As diferentes filosofias educacionais e as diferentes pedagogias, e, diferentes épocas, bem antes da institucionalização do estudo d currículo como campo especializado, não deixaram de fazer especulações sobre o currículo, mesmo que não utilizassem o termo.”  (SILVA,2002)


*Componentes do grupo: Andressa Brand e Cristiele Vedoi



2) Referente as observações feitas nas duas escolas de educação infantil foram levantadas algumas questões uma delas é que no desenvolvimento de suas atividades com os alunos você leva em consideração as situações cotidianas vivenciadas por eles com suporte metodológico para uma melhor fundamentação teórica dos conteúdos trabalhados em classe?
Conforme a observação podemos relatar que ambas as escolas levam em consideração as vivencias dos alunos até porque isto também faz parte das suas vivencias e do  seu processo de ensino aprendizagem e que estas vivencias tanto são relatado pelos alunos que trazem as situações para dentro da sala de aula para serem contadas para os seus coleguinhas em rodinhas quanto para a professora através de entrevistas, reuniões e projetos (Atividades realizadas durante o ano letivo com a participação da família a escola)
Todavia os espaços de Educação Infantil observados em ambos as escolas são um lugar de exploração da realidade que cerca as crianças. Onde o educador deve estar constantemente deve estar preocupado em desenvolver nos alunos a curiosidade e interesse pela interpretação dos fenômenos que ocorrem no meio, em que estão inseridos. Visando assim “experimentar e aprender” tornasse-se uma maneira muito rica e interessante de aprender tendo assim a oportunidade de agir sobre a realidade.

*Componentes do grupo: Maira Rosa e Sonia Cruz


3) De acordo com a pesquisa realizada, encontramos na resposta dos professores a concordância que no planejamento do projeto pedagógico as instituições levam em consideração a realidade social, política, econômica e religiosa da comunidade em que se localiza a escola através do dialogo aberto ou o estudo dessa comunidade.
Porem nas observações feitas pelo grupo, notamos que as escolas muitas vezes, nem conhece as pessoas que fazem parte dos arredores da escola. Muitas das escolas que visitamos afirmam que interage com a comunidade, mas no dia a dia isso é meramente exposto verbalmente e nunca como integração da sociedade na pratica escolar.
Em contraponto uma única escola do centro de porto alegre, traz para a sala de aula a vivencia da realidade social de cada criança com questionários preenchidos em família, reuniões familiares portfólios, onde consta toda a historia de cada aluno e traz para o interior da escola a comunidade através da abertura da escola para festas, eventos religiosos, esportivos, sociais e culturais.

Segundo Moreira e Candau (2007) um aspecto a ser trabalhado, que deve ser considerado de especial relevância, diz respeito a se procurar, na escola, promover ocasiões que favoreçam a tomada de consciência da construção da identidade cultural de cada um, docentes e gestores, relacionando-a aos processos socioculturais do contexto em que vivemos e à história de nosso país. É fundamental desvelar essa realidade e favorecer uma visão dinâmica, contextualizada e plural das identidades culturais, articulando-se as dimensões pessoais e coletivas desses processos. Constitui, também, um exercício fundamental para nos tornarmos conscientes de nossos enraizamentos culturais, dos processos em que se misturam ou se silenciam determinados pertencimentos culturais, bem como sermos capazes de reconhecê-los, nomeá-los e trabalhá-los.

Piletti em uma pesquisa, faz as seguintes perguntas e tenta respondê-las: “Como podem os profissionais da educação bem desempenhar o seu trabalho se não conhecem a comunidade onde o estabelecimento de ensino em que atuam está localizado? Como pode a escola atingir os objetivos constitucionais da educação – pleno desenvolvimento da pessoa, preparação para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho – se desconhece as condições de vida e as aspirações da comunidade onde vivem os seus alunos?” ao responder fala que:
O conhecimento da comunidade assume importância ainda maior quando os profissionais da educação não residem no bairro em que atuam”. “Muitas vezes, eles se dirigem à escola, executam as suas tarefas e voltam para casa sem se preocupar, ao menos, em percorrer as ruas onde moram os alunos – quem dirá visitar as suas casas! – para ter um contato, mínimo que seja, com a realidade local.


A questão é tão importante para a melhoria do desempenho escolar de alunos e professores que se torna fundamental organizar, em cada estabelecimento de ensino, um Serviço de Intercâmbio Escola-Comunidade, com representantes da escola (professores, alunos, funcionários) e da comunidade (pais, associação de moradores, organizações sociais etc.)”.
A primeira tarefa desse serviço seria organizar um banco de dados com o maior número possível de informações (de diversas naturezas) sobre a comunidade, abrangendo:
·         Condições materiais: situação das ruas, iluminação pública, saneamento básico, moradia, alimentação, trabalho, salários, desemprego, água tratada, entre outros;
·         Condições sociais: assistência médica, educação, acesso escolar, assistência à infância e aos idosos etc;
·         Condições culturais: espaços para eventos artísticos, de lazer, atividades de fim de semana e demais ações do gênero;
·         Condições familiares: tipos de arranjos familiares, número de pessoas na mesma casa. E assim por diante.

Tais informações poderiam ser enriquecidas com um acervo fotográfico que, exposto na escola – na sala dos professores, por exemplo –, lembrassem sempre os educadores das características da comunidade e dos alunos com os quais atuam.
Como segunda tarefa importante, caberia ao serviço de intercâmbio promover atividades que facilitassem a interação entre a escola e a comunidade, tanto no sentido escola-comunidade, quanto no sentido comunidade-escola, entre as quais estariam visitas às famílias (especialmente dos alunos com maiores dificuldades), saídas dos alunos para melhor conhecerem a sua comunidade, atividades culturais e recreativas nos finais de semana (abertas à comunidade), organização de eventos nas dependências da escola, enfim, um grande leque de possibilidades.

É fundamental, porém, que todas essas atividades de interação entre escola e comunidade caminhem ao encontro daquela que é a atividade-fim do estabelecimento de ensino: a educação. Assim, com base nas informações coletadas e nas atividades de intercâmbio promovidas, caberá à escola desenvolver um processo de ensino e uma programação cultural ampla, ambas as iniciativas embasadas nas necessidades e aspirações da comunidade – portanto, condizentes com a realidade cotidiana.
Dessa forma, os conhecimentos transmitidos pela escola assumirão uma “roupagem local” (linguagem, exemplos, atividades, eventos culturais), aumentarão o interesse dos alunos pela escola e, certamente, também a eficiência e a eficácia do processo de ensino e aprendizagem.”

Referencias:
Antonio Flavio Barbosa Moreira e Vera Maria Candau texto: Indagações sobre o currículo do ensino fundamental, boletim 17 setembro de 2007 - currículo, conhecimento e cultura, pp. 20 – 30 Nelson Piletti http://blog.aticascipione.com.br/gestao-escolar-2/escola-comunidade-uma-interacao-necessaria-nelson-piletti


*Componentes do grupo: Luana Waldow, Raquel Oliveira Cruz, Viviane Oliveira, Jacqueline Silva e Patricia Fraga



4) Como conclusão da análise da situação da avaliação do currículo escolar conforme proposto pela questão nº 4 da nossa pesquisa, realizada pela turma da disciplina de Teoria do Currículo do curso de Graduação em Pedagogia, sob a orientação da Professora Maria Inês Galvez, evidenciamos um total de 8 escolas que tem como sistemática a avaliação de todo o contexto escolar, em todos os aspectos. (Alternativa C)
As principais características consideradas pelo grupo que fundamentam tal resposta e que mais nos chamaram atenção foram: ordem, disciplina, organização, procedimentos burocráticos, e as relações de subordinação, de acordo com as entrevistas realizadas e conforme as anotações de Diários de campo, realizados no período de 20 de maio a 27 de maio de 2013.
[…] mural das regras: 1 - Levantar o dedo e aguardar para ser atendido, 2 - Não correr e gritar na sala de aula, 3 - Fazer fila em silêncio para ir ao lanche, 4 - Organizar o material e a sala de aula quando a professora pedir, 5 - Colocar nome e data nas folhas[...] Na lousa, a professora escreve o roteiro[...] Os alunos W e C correm pela sala de aula, e a professora chama a atenção dizendo que quem não terminar ficará no recreio para fazer e copiar. […] - Baixando o tom, menos, senta, quem disse que podia levantar e sair do lugar sem pedir. […] - Tem hora de falar, agora é hora de ler. […] - Quem não para quieto, e não faz à atividade, o nome vai ficar no quadro, e no recreio ficará no banco, mas quem fizer tudo direitinho, tem chance de sair do banco.(KIELING, Elisabete Regina Henz, Diário de Campo, 2013)

Na hora da entrada para a sala de aula, todos se organizam em fila, sempre os menores na frente, um caminhando atrás do outro com a professora puxando a turma. Na sala há uma rotina, primeiro a chamada, depois o ajudante do dia recolhe os temas de todos e entrega a professora. Há muitas informações visuais nas paredes, como alfabeto, enfim tudo que caracteriza uma educação infantil. (GROFF, Nara Adriana, Diário de Campo, 2013)

Pode-se perceber que as escolas trabalham a avaliação do currículo escolar com base na transmissão de conhecimentos, valores, e conteúdos programáticos que buscam o desenvolvimento e funcionamento adequado da instituição escolar a partir do enfoque Tradicional.
As teorias tradicionais, ao aceitar mais facilmente o status quo, os conhecimentos e os saberes dominantes, acabam por se concentrar em questões técnicas. As teorias tradicionais se preocupam com questões de organização. (SILVA, Tomaz Tadeu da, 2002, P.23)

Assim, entendemos que a avaliação do currículo escolar segue modelos bastante burocráticos e rígidos de acordo com a solicitação e conformidade social. O trabalho nas escolas observadas partem da definição de regras, que, partem de um núcleo centralizador composto de relações de dominação. (Diretor – coordenação pedagógica – corpo docente – alunos) em um espaço simples, mas preparado para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra.
Aprendemos, neste sentido também na disciplina de teoria do currículo, ao estudarmos Paulo Freire, que, na concepção “bancária”, a educação é o ato de depositar, de transferir, de transmitir valores e conhecimentos, e reafirmamos que essa forma de educação é que ocorre ainda na realidade existente.
No Texto: “Educação ‘Bancária’ e Educação Libertadora” de Paulo Freire, do livro “Introdução à Psicologia Escolar” organizado por Maria Helena Patto em 1971, entende-se que a educação “bancária” pressupõe uma relação vertical entre o educador e educando. O educador é o sujeito que detêm o conhecimento, pensa e prescreve, enquanto o educando é o objeto que recebe o conhecimento, é pensado e segue a prescrição.
O educador “bancário” faz "depósitos" nos educandos e estes passivamente as recebe. Tal concepção de educação tem como propósito, intencional ou não, a formação de indivíduos acomodados, não questionadores e que se submetem à estrutura de poder vigente. É o rebanho que como uma massa homogênea, não projeta, não transforma, não almeja ser mais. É importante percebermos a "concepção bancária da educação" que mantém a contradição entre educador-educando se faz presente atualmente. (FREIRE 1983, p. 66)
Concluímos também que a resposta é abrangente na prática, na medida em que entendemos que o currículo se reforça e se produz a todo o momento. Por exemplo, através da própria atividade de observação reafirmamos a observação como um método tradicional de avaliação muito utilizado em nosso currículo escolar atual, tanto que enquanto acadêmicas estamos vivenciando essa prática e avaliando o nosso contexto atual.
Fica também evidente, apesar das semelhanças dos métodos, objetivos e processos, o sentido único e subjetivo da representação social de cada escola. Em cada contexto o currículo é priorizado e investido de modo particular a partir dos sujeitos formadores dessa realidade, e depende, portanto, de diversos fatores.

Conforme Thomas Tadeu (1999) currículo é uma questão de saber, poder e identidade.
“O currículo seria um objeto que precederia a teoria, a qual só entraria em cena para descobri-lo, descrevê-lo, explicá-lo.”(SILVA, Tomaz Tadeu da, 2002, P.11)

Talvez possamos dizer que, além de uma questão de conhecimento, o currículo é também uma questão de identidade. Da perspectiva pós-estruturalista, podemos dizer que o currículo é também uma questão de poder. (SILVA, Tomaz Tadeu da, 2002, P.15-16)


* Componentes do grupo: Elisabete Kieling, Daniela Pacheco e Nara Groff.



5) De acordo com a resposta escolhida pelo grupo, o educador deve ter consciência, da importância de se trabalhar com as experiências de vida de seus alunos sendo este um fator determinante na sua formação e de sua personalidade, pois isso significa um compromisso com a Educação.

Na observação das escolas, duas delas, em um dos dias observados trouxe em forma de dialogo a importância da formação profissional para o aluno quanto a inserção no mercado de trabalho e trouxe também como cada um se sentia como cidadão inserido na sociedade, mas em momento algum pegou as experiências do dia e da vivencia em sala de aula.
Vimos também em outras escolas como pode ser benéfica as vivencias e experiências quando introduzidas no cotidiano escolares. Como, quando  o educador propõe que cada aluno registre da maneira que quiser as experiências e lembrança da semana, boas ou ruins, para conversar sobre isso em sala de aula na rodinha, colocando os pontos importantes linchados aos conteúdos. Em outro momento o aluno traz para a sala, algo sobre o seu dia a dia e imediatamente o professor da atenção conversando, analisando e expondo quando possível ao colegas para saber as opiniões e possíveis soluções.



A sala de aula é um espaço de vivencia, de convivência e de relações pedagógicas, espaço constituído pela diversidade e heterogeneidade de ideias, crenças, valores e comportamentos e não apenas um local para transmitir conteúdos teóricos.

Conforme afirma RANGEL (1992, p.78):


Acreditamos que a escola deve se ocupar com seriedade com a questão do “saber”, do “conhecimento”. Se um professor for competente, ele, através do seu compromisso de educar para o conhecimento, contribuirá com a formação da pessoa, podendo inclusive contribuir para a superação de desajustes emocionais.



O professor em sala de aula instrui, explica, informa, questiona e corrige o  aluno, fazendo-o explicitar seus conceitos espontâneos. A ajuda do adulto permite à criança resolver mais cedo os problemas complexos que não poderia enfrentar se fosse deixada à mercê da vida cotidiana.
Assim, as experiências das crianças, mais notadamente as que se dão no mundo  escolar, parecem implicar mais desenvolvimento e maior conhecimento sobre a  realidade física e social. (MARINS,1997)



REFERENCIAS:
RANGEL, Ana Cristina Souza. Educação matemática e a construção do número pela criança: Uma experiência em diferentes contextos sócios – econômicos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
MATINS, Jõao Carlos. Vygotsky e o Papel das Interações Sociais na Sala de Aula: Reconhecer e Desvendar o Mundo. São Paulo, 1997

*Componentes do grupo: Luana Waldow, Raquel Oliveira Cruz, Viviane Oliveira, Jacqueline Silva e Patricia Fraga



6) Conforme a resposta do professor entrevistado e nossa observação realizada com uma turma do EJA, podemos concordar com a opção “A”.
Observamos um grande número de jovens, formação de grupos “tribos”, com base nessas observações, foi possível associa-las a um currículo multiculturalista.
O multiculturalismo, tal como a cultura contemporânea, é fundamentalmente ambíguo. Por um lado, o multiculturalismo é um movimento de legítima reivindicação dos grupos  culturais dominados( Silva,p 85, 2002).


A professora que respondeu esse questionário ministra aulas de Sociologia, na qual podemos observar que para explicar o termo Endo= interno, ela usou um exemplo bem comum entre os alunos, citando pessoas que por ingerir bebidas alcoólicas em excesso precisam de medicação venal, ou seja, de fora para dentro. Ao mesmo tempo em que se tornam visíveis manifestações e expressões culturais de grupos dominados. Observa-se o
predomínio de formas culturais produzidas e veiculadas pelos meios de comunicação de massa, nas quais aparecem de forma destacada as produções culturais estadunidenses (Silva, p 85, 2002).
O multiculturalismo mostra que o gradiente da desigualdade em matéria a educação e currículo é função de outras dinâmicas, como as de gênero raça e sexualidade, por exemplo, que não podem ser reduzidas à dinâmica de classe (Silva,p 90,2002) 



7 )  Sim. De forma integrada, comprometida e atual.
Concordamos com a resposta A, pois a interdisciplinaridade é uma forma de estabelecer relações lógicas entre disciplinas do conhecimento, em busca de ampliar os saberes e não reduzir os saberes dessa área. Os princípios de identidade, diversidade e autonomia redefinem a relação a ser mantida entre o ensino e a escola.
Segundo Tomaz Tadeu da silva “é preciso reconhecer que a chamada “ virada linguística” pode nos ter levado a negligenciar certos mecanismo de dominação e poder que tinha sido detalhadamente analisados pela teoria critica .
Embora seja evidente que somos cada vez mais governados por mecanismos sutis de poder é também evidente que continuamos governados, de forma talvez menos sutil, por relações e estruturas de poder baseadas na propriedade de recursos econômicos e culturais.
A analise da dinâmica de poder envolvida nas relações de gênero, etnia, raça e sexualidade nos fornece um mapa muito complexo e completo das relações sociais e de dominação do que aquele que as teorias críticas, com sua ênfase quase exclusiva na classe social, no tinham anteriormente fornecido. A concepção de identidade cultural e social desenvolvida pelas teorias pós criticas no tem permitido estender nossa concepção de politica para muito além de seu sentido tradicional – focalizado nas atividades ao redor do Estado. Não se pode negar que a critica feita pelas teorias pó-criticas ao conceito de ideologia tem ajudado desfazer alguns dos embaraços do legado das criticas


A ciência e o conhecimento, longe de ser o outro poder, são também campos de luta entorno da verdade. Parece, pois inquestionável que, depois das teorias pós-criticas, a teoria educacional critica não pode voltar a ser simplesmente critica. Não se pode dizer que os processos de dominação de classe, baseados na exploração econômica, tenham simplesmente desaparecido, na verdade eles continuam mais evidentes e dolorosos do que nunca”.
Através de uma visão integradora relacional, é fundamental para o ensino e aprendizagem. Integra o ser humano com a ciência, a cultura, a arte, a tecnologia com o mundo trabalho, com avida social saldável.

Silva. Tomaz Tadeu.

Documentos de Identidade. Pg. 145 e 146 



Componentes do grupo: Denise Porto, Luciane Faleiro e Solange Silva.

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