CONSIDERAÇÕES SEM FINAIS....
Este Seminário, não teve como objetivo último, conceitualizar simplesmente currículo, mas de compreender o currículo, sua função, seus efeitos e seu significado.
Nas primeiras apresentações dos grupos sobre o currículo, as alunas procuraram mostrar que os estudos sobre currículo tiveram um papel puramente burocrático e mecânico, com questões relacionadas a procedimentos, técnicas, métodos e avaliação, comparando a escola a uma empresa. Em nossas ligações e análises com o cotidiano escolar, foi possível perceber que muitos profissionais possuem esta visão de currículo e que, em suas práticas, não conseguem perceber o seu papel social e político que o currículo exerce.
Nos estudos sobre as teorias críticas e pós-críticas, abordadas pelos últimos grupos, foi possível constatar que estas teorias surgiram para repensar o papel do currículo, que se diz neutro, no currículo tradicional, e questionar a pura transmissão de conhecimentos elaborados por um determinado grupo. Com os estudos sobre as teorias críticas, a turma descobriu que estas atacaram as perspectivas empíricas sobre o currículo tradicional. Foi possível entender através das discussões que as bases da teoria crítica são estudos sociológicos, filosóficos e antropológicos, sendo as ideias de Marx bastante marcantes. A partir dessas ideias, o currículo passou a ser um espaço de poder, um meio pelo qual é reproduzida e mantida uma ideologia dominante, podendo também ser um espaço de construção, de libertação e de autonomia.
Após o estudo das teorias, pudemos conhecer, de forma mais complexa, a sua essência, as relações de poder que as envolve, o cunho política, econômico, cultural e racial que está por trás da construção de um currículo, o qual, numa visão menos atenta, acaba passando despercebido. Uma coisa é certa:
Existem questões que permeiam o currículo e que devem ser olhadas com lentes especiais, pois com totalidade determinam nossa prática, fazendo com que, sem termos a visão nítida do processo, reproduzamos os interesses das classes dominantes.
O seminário sobre as teorias do currículo se fez necessário e pertinente à disciplina para compreendermos a escola com um olhar mais crítico, ampliar nosso campo de conhecimentos e nossas práticas.
Este Seminário, não teve como objetivo último, conceitualizar simplesmente currículo, mas de compreender o currículo, sua função, seus efeitos e seu significado.
Nas primeiras apresentações dos grupos sobre o currículo, as alunas procuraram mostrar que os estudos sobre currículo tiveram um papel puramente burocrático e mecânico, com questões relacionadas a procedimentos, técnicas, métodos e avaliação, comparando a escola a uma empresa. Em nossas ligações e análises com o cotidiano escolar, foi possível perceber que muitos profissionais possuem esta visão de currículo e que, em suas práticas, não conseguem perceber o seu papel social e político que o currículo exerce.
Nos estudos sobre as teorias críticas e pós-críticas, abordadas pelos últimos grupos, foi possível constatar que estas teorias surgiram para repensar o papel do currículo, que se diz neutro, no currículo tradicional, e questionar a pura transmissão de conhecimentos elaborados por um determinado grupo. Com os estudos sobre as teorias críticas, a turma descobriu que estas atacaram as perspectivas empíricas sobre o currículo tradicional. Foi possível entender através das discussões que as bases da teoria crítica são estudos sociológicos, filosóficos e antropológicos, sendo as ideias de Marx bastante marcantes. A partir dessas ideias, o currículo passou a ser um espaço de poder, um meio pelo qual é reproduzida e mantida uma ideologia dominante, podendo também ser um espaço de construção, de libertação e de autonomia.
Após o estudo das teorias, pudemos conhecer, de forma mais complexa, a sua essência, as relações de poder que as envolve, o cunho política, econômico, cultural e racial que está por trás da construção de um currículo, o qual, numa visão menos atenta, acaba passando despercebido. Uma coisa é certa:
Existem questões que permeiam o currículo e que devem ser olhadas com lentes especiais, pois com totalidade determinam nossa prática, fazendo com que, sem termos a visão nítida do processo, reproduzamos os interesses das classes dominantes.
O seminário sobre as teorias do currículo se fez necessário e pertinente à disciplina para compreendermos a escola com um olhar mais crítico, ampliar nosso campo de conhecimentos e nossas práticas.
O trabalho sobre o livro do Tomaz Tadeu,fez com que aprendessemos a ver cada parte do currículo e não somente o todo,tivemos que prestar mais atenção dos detalhes de cada teórico,cada momento politico,economico e cultural do povo.Isto foi como uma nova descoberta de algo que achavamos já conhecer,foi muito bom os seminários,como de costume estamos Reaprendendo..
ResponderExcluirVanessa Maidana