Júlia Silva De Moura
Onde a Critica Começa:
Onde a Critica Começa:
ideologia,reprodução,resistência
- Como sabemos, a década de 60 foi uma década de grandes agitações transformações. Os movimentos de independências das antigas colonias européias, os protestos estudantis na França e em vários outros países;as lutas contra a ditadura militar no Brasil os protesto contra a guerra do Vietnã; o movimento feminista, a liberação sexual. São apenas alguns dos importantes movimentos sociais.
- As teorias críticas do currículo efetuam uma completa inversão nos fundamentos das teorias tradicionais. As teorias tradicionais se concentravam, pois nas formas de organização e elaboração de currículo.
- Os modelos tradicionais de currículo restringiam-se á atividade técnica de como fazer o currículo. As teorias críticas sobre o currículo, em contraste, começam por colocar em questão precisamente os pressupostos dos presentes arranjos sociais e educacionais.
- As teorias tradicionais eram teorias de aceitação,ajuste e adaptação. As teorias criticas são teorias de desconfiança,questionamento e transformação radical.
- Para as teorias criticas o importante não é desenvolver técnicas de como fazer o currículo, mas desenvolver conceitos que nos permitam compreender o que o currículo faz.
- A ideologia é constituída por aquelas crenças que nos levam a aceitar as estruturas sociais (capitalistas) existente como boas e desejáveis.
- Essa definição é substancialmente modificada na segunda parte do ensaio, na qual o conceito de ideologia se torna bastante mais complexo.
- A escola constituí-se num aparelho ideológico central porque atinge praticamente toda a população por um período prolongado de tempo. A ideologia atua de forma discriminatória: ela inclina as pessoas das classes subordinadas á submissão e á obediência, enquanto as pessoas das classes dominantes aprendem a comandar e controlar.
- Como a escola transmite a ideologia? A escola atua ideologicamente através de seu currículo, seja uma forma mais direta, através das matérias mais suscetíveis ao transporte de crenças explicitas sobre a desejabilidade das estruturas sociais existente.
Alunas: Fernada Souza, Júlia, Lilian e Sandra
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