Psicanalista austríaco
- Criador da psicanálise nasceus na região da Morávia
- Desde 1873, era aluno da Faculdade de Medicina da Universidade de Viena, onde gostava de pesquisar no laboratório de Neurofisiologia.
- Algumas obras: - "Estudo sobre Histeria"(1895), O livro descreve a teoria de que as emoções reprimidas levam aos sintomas da histeria, que poderiam desaparecer se o paciente conseguisse se expressar.
- "A interpretação dos sonhos" (1899), Afirma que os sonhos são "a estrada mestra para o inconsciente" a camada mais profunda da mente humana.
- "O Ego e o Id" (1923), Sensibilizado pela Primeira Guerra Mundial e pela morte da filha Sophie vítima de gripe, Freud teorizou sobre a luta constante entre a força da vida e do amor contra a morte e a destruição, simbolizados pelos deuses gregos Eros (amor) e Tanatos (morte).
- Insatisfeito com a hipnose, desenvolveu o que é hoje a base da técnica psicanalítica: a livre associação. O paciente é convidado a falar o que lhe vem à mente para revelar memórias reprimidas causadoras de neuroses.
- Em 1936, disse considerar um avanço seus filhos terem sido queimados pelos nazistas. Afinal , no passado, eram os autores que iam à fogueira.
- Com Martha Bernays, teve seis filhos. A caçula Ana tornou-se discípula, porta-voz do pai, e uma eminente psicanalista.
Atualmente, Freud continua tão polêmico quanto na época em que esteve vivo. Por um lado, é verdadeiramente idolatrado por seguidores ortodoxos da teoria psicanalítica e, aliás, em vida, Freud demonstrava uma inegável satisfação em ser reverenciado como um gênio.
Rogers
Para Rogers, a sanidade mental e o desenvolvimento pleno das potencialidades pessoais são tendências naturais da evolução humana. Removidos eventuais obstáculos nesse processo, as pessoas retomam a progressão construtiva. Ele chamou a atenção para a formação da pessoa, a importância de viver em busca de uma harmonia consigo mesma e com o entorno social.
No campo da educação, Rogers pouco se preocupou em definir práticas. Chegou a afirmar que “os resultados do ensino ou não têm importância ou são perniciosos”.
Acreditava ser impossível comunicar diretamente a outra pessoa o conhecimento que realmente importa e que ele definiu como “a verdade que foi captada e assimilada pela experiência pessoal.
Rogers estava convencido de que as pessoas só aprendem aquilo de que necessitam ou o que querem aprender.
Sua atenção recaiu sobre a relação aluno-professor, que deve ser impregnada de confiança e destituída de noções de hierarquia.
Instituições como avaliação, recompensa e punição estão completamente excluídas, exceto na forma de auto-avaliação.
Segundo Rogers, a tarefa do professor é facilitar o aprendizado, que o aluno conduz a seu modo. Embora anticonvencional, a pedagogia rogeriana não significa abandonar os alunos a si mesmos, mas dar apoio para que caminhem sozinhos.
LA ROSA, Jorge (org). Psicologia e Educação – O Significado do Aprender. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
Revista Nova Escola – Edição Especial – Grandes Pensadores
Mônica Dutra
Susana Silveira
Gurias, estou gostando de ver que vcs estão postando os nossos estudos em Planejamento Educacional...
ResponderExcluirAbs
Prof Tanise