T E C E R
“Encarar o cotidiano como processo em que os conhecimentos, avanços e retrocessos são tecidos no interior dos múltiplos saberes e experiências que o permeiam é condição sine-qua-non para que a ESCOLA se constitua a partir de uma posição solidária de coordenação em que ninguém é proprietário de um conhecimento, mas sim responsável por um dos fios necessários à tessitura de unir o tapete de saberes e fazeres que só existirá com a troca/trançado de todos os fios necessários”.
(Alves & Garcia, 1999, p. 141).
Sine qua non ou condição sine qua non originou-se do termo legal em latim para “sem o qual não pode ser”.
ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (1999). Pra começo de conversa. In ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (orgs.) O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A.
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